João Colaço e Agostinho Ussore endereçaram uma carta ao líder da Renamo na quinta-feira, manifestando a vontade de sair do partido.
Mais dois deputados acabam de abandonar a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo. Trata-se de João Colaço e Agostinho Ussore, que endereçam uma carta ao líder da Renamo na tarde de ontem, ma¬nifestando a vontade de deixar de fazer parte desta formação política.
Em contacto com “O País”, João Colaço aponta como razões para o seu afastamento da Renamo, a perda de confiança política e um ambiente hostil no seio do partido. “Depois de eu ter apresentado o pedido de demissão do cargo de assessor de Afonso Dhlakama para administração pública, instalou-se um ambiente de hostilidade, por isso, gostaria de fazer política numa perspectiva de esperança”, disse Colaço.
Mais dois deputados acabam de abandonar a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo. Trata-se de João Colaço e Agostinho Ussore, que endereçam uma carta ao líder da Renamo na tarde de ontem, ma¬nifestando a vontade de deixar de fazer parte desta formação política.
Em contacto com “O País”, João Colaço aponta como razões para o seu afastamento da Renamo, a perda de confiança política e um ambiente hostil no seio do partido. “Depois de eu ter apresentado o pedido de demissão do cargo de assessor de Afonso Dhlakama para administração pública, instalou-se um ambiente de hostilidade, por isso, gostaria de fazer política numa perspectiva de esperança”, disse Colaço.
A fonte deu como exemplo o facto de a bancada da Renamo ter manifestado interesse de ver fora das comissões nomes de parlamentares que participaram na conferência constituinte do MDM.
Para Agostinho Ussore, outro parlamentar da Renamo, a alegada falta de uma estratégia política, e a perda de esperança foram os motivos para o abandono. “Não vejo coerência naquilo que são as estratégias apresentadas pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama. Vejo apenas um barco sem capitão prestes a afundar”.
MDM NOVO VOO POLíTICO
Apesar de não assumirem que pretendem se filiar ao recém criado Movimento Democrático de Moçambique, Os dois membros demissionários referem que nutrem simpatias pelo MDM e pelo seu líder.
“Os princípios defendidos pelo MDM fazem desta formação política uma alternativa ao poder”, refere Ussore.
Fonte: O País online
Comentário: este é o caminho certo para quem é sério. Muitos mocambicanos desejam mudancas, esperam por um Mocambique para todos.
2 comentários:
A atitude deles e louvavel. Nao podemos ficar num partido onde sofremos hostilizacoes de qualquer tipo, onde os principios em que acreditamos sejam constantemente atraicoados e onde nao existe a minima esperanca de mudanca. P'ra frente e que e o caminho... Chega de nos acomodarmos e esperarmos que as coisas acontecam. A mudanca comeca com cada um de nos, filiando-nos no partido que tenha os interesses da patria e dos mocambicanos acima dos seus, tambem dando o nosso contributo e trabalhando arduamente em prol dos objectivos comuns: Mocambique para TODOS e aliviamento da pobreza e uma vida melhor para TODOS os mocambicanos. Maria Helena
Até aqui o caminho certo é este, um caminho que defenderá a nossa democracia multipartidária. Já estamos cansados de vê-la vendida por quem tem medo de governar Mocambique.
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