Moçambicanos residentes em nove países votarão nas eleições gerais (presidenciais e legislativas) de 28 de Outubro, disse o ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros,Oldemiro Baloi.
Segundo Oldemiro Baloi, em África vão poder votar para as quartas eleições gerais do país os moçambicanos residentes na África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zimbabué, Zâmbia, Malaui e Quénia.
Na Europa, terão a possibilidade de votar as comunidades de moçambicanos residentes em Portugal e na Alemanha, apontou o ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros, em declarações ao canal público Rádio Moçambique.
“O critério fundamental para a escolha dos países onde haverá votação é o do maior número de emigrantes residentes nesses territórios. Tem de ser possível recensear pelo menos 100 eleitores numa mesa”, referiu Oldemiro Baloi.
Por outro lado, pesou para a opção pelos nove países a limitação de recursos financeiros por parte do Estado moçambicano, insuficiência que “constitui uma questão real e séria”, acrescentou o ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros.
Oldemiro Baloi enfatizou o aumento paulatino do número de países onde a diáspora moçambicana pode votar, perspectivando a consolidação dessa tendência no futuro.
“Seguimos a lógica do gradualismo, permitindo que mais moçambicanos no estrangeiro participem nos processos eleitorais do seu país”, referiu.
Oficialmente, nunca houve um recenseamento geral dos moçambicanos residentes no estrangeiro, mas acredita-se que a maioria dos emigrantes vive na África Austral, principalmente na África do Sul, o país africano mais forte economicamente.
Fonte: O País online
Segundo Oldemiro Baloi, em África vão poder votar para as quartas eleições gerais do país os moçambicanos residentes na África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zimbabué, Zâmbia, Malaui e Quénia.
Na Europa, terão a possibilidade de votar as comunidades de moçambicanos residentes em Portugal e na Alemanha, apontou o ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros, em declarações ao canal público Rádio Moçambique.
“O critério fundamental para a escolha dos países onde haverá votação é o do maior número de emigrantes residentes nesses territórios. Tem de ser possível recensear pelo menos 100 eleitores numa mesa”, referiu Oldemiro Baloi.
Por outro lado, pesou para a opção pelos nove países a limitação de recursos financeiros por parte do Estado moçambicano, insuficiência que “constitui uma questão real e séria”, acrescentou o ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros.
Oldemiro Baloi enfatizou o aumento paulatino do número de países onde a diáspora moçambicana pode votar, perspectivando a consolidação dessa tendência no futuro.
“Seguimos a lógica do gradualismo, permitindo que mais moçambicanos no estrangeiro participem nos processos eleitorais do seu país”, referiu.
Oficialmente, nunca houve um recenseamento geral dos moçambicanos residentes no estrangeiro, mas acredita-se que a maioria dos emigrantes vive na África Austral, principalmente na África do Sul, o país africano mais forte economicamente.
Fonte: O País online
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