A Polícia remeteu ao Ministério Público de Nacala-Porto, o processo que indicia “mais de dez membros da RENAMO” de tentativa de assassinato de Daviz Simango, presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM),.
O comandante da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Nacala-Porto, Alexandre Guiador, disse esta quarta-feira que a procuradoria distrital deverá acusar de atentando de assassínio um responsável da guarda do líder da RENAMO, Afonso Dhlakama, e um deputado à Assembleia da República pela bancada do principal partido da oposição moçambicana.
Na terça-feira, Daviz Simango escapou ileso a um atentado perpetrado supostamente por membros da RENAMO, quando se preparava para orientar um comício popular em Nacala-Porto.
Alexandre Guiador explicou à Lusa que “os guardas do líder da RENAMO” à paisana arrancaram armas a um polícia, disparando contra uma viatura que o presidente do MDM utilizou para se deslocar ao local onde iria decorrer o comício.
“Mas Daviz Simango não estava dentro do carro”, afirmou.
O comandante da PRM em Nacala-Porto referiu que, após destruírem a tribuna, aparelhagem sonora e símbolos do novo partido, os militantes da RENAMO arrancaram a arma a um dos polícias entregando-a, de seguida, ao chefe da guarda de Afonso Dhlakama.
A arma do tipo AKM foi, mais tarde, recuperada na casa onde o líder da RENAMO está hospedado em Nacala-Porto.
“Daí que entramos em contacto com o chefe da guarda presidencial da RENAMO, o major Daniel”, que também será acusado pelo Ministério Público, disse Alexandre Guiador.
“O major Daniel deverá dizer a mando de quem ordenou os guardas de Afonso Dhlakama a perpetrar os actos” já descritos pelo MDM “como grave atentado” e tentativa de “assassínio de Daviz Simango”.
Daviz Simango decidiu suspender a actividade política em Nacala-Porto.
Ao abrigo do Acordo Geral de Paz, assinado em Roma, Itália, entre a FRELIMO e RENAMO, Afonso Dhlakama exigiu a manutenção de uma força pessoal armada, alegadamente para guarnecer residências de quadros seniores do seu partido e sede da sua formação política em todo o país.
Fonte: O País online
O comandante da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Nacala-Porto, Alexandre Guiador, disse esta quarta-feira que a procuradoria distrital deverá acusar de atentando de assassínio um responsável da guarda do líder da RENAMO, Afonso Dhlakama, e um deputado à Assembleia da República pela bancada do principal partido da oposição moçambicana.
Na terça-feira, Daviz Simango escapou ileso a um atentado perpetrado supostamente por membros da RENAMO, quando se preparava para orientar um comício popular em Nacala-Porto.
Alexandre Guiador explicou à Lusa que “os guardas do líder da RENAMO” à paisana arrancaram armas a um polícia, disparando contra uma viatura que o presidente do MDM utilizou para se deslocar ao local onde iria decorrer o comício.
“Mas Daviz Simango não estava dentro do carro”, afirmou.
O comandante da PRM em Nacala-Porto referiu que, após destruírem a tribuna, aparelhagem sonora e símbolos do novo partido, os militantes da RENAMO arrancaram a arma a um dos polícias entregando-a, de seguida, ao chefe da guarda de Afonso Dhlakama.
A arma do tipo AKM foi, mais tarde, recuperada na casa onde o líder da RENAMO está hospedado em Nacala-Porto.
“Daí que entramos em contacto com o chefe da guarda presidencial da RENAMO, o major Daniel”, que também será acusado pelo Ministério Público, disse Alexandre Guiador.
“O major Daniel deverá dizer a mando de quem ordenou os guardas de Afonso Dhlakama a perpetrar os actos” já descritos pelo MDM “como grave atentado” e tentativa de “assassínio de Daviz Simango”.
Daviz Simango decidiu suspender a actividade política em Nacala-Porto.
Ao abrigo do Acordo Geral de Paz, assinado em Roma, Itália, entre a FRELIMO e RENAMO, Afonso Dhlakama exigiu a manutenção de uma força pessoal armada, alegadamente para guarnecer residências de quadros seniores do seu partido e sede da sua formação política em todo o país.
Fonte: O País online
2 comentários:
Uma pouca vergonha! Ao que chegamos, e ainda se fala em democracia... Nada ira acontecer aos responsaveis por este atentado. Corja de assassinos, traidores, invejosos e mentirosos. Maria Helena
Ainda é difícil saber se estes homens responderão em tribunal.
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