Zeid Al Hussein pediu ao Governo para responsabilizar os protagonistas da violência e combater a corrupção.
O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos advertiu nesta quarta-feira, 13, em Genebra (ACNUR) para o facto de Moçambique dar “sinais de retorno à violência”, depois de ter sido considerado um caso de sucesso nos últimos em África.
Zeid Al Hussein afirmou ainda"o ressurgimento de um conflito armado entre o braço armado da Renamo e o exército nacional levou ao deslocamento de pessoas nas áreas afetadas".
Aquele responsável apontou deslocamentos em áreas afectadas por combates entre o exército e forças do maior partido da oposição e relatos de “raptos, execuções sumárias, maus tratos e ameaças” a activistas e jornalistas.
Al Hussein apelou o Governo de Filipe Nyusi a que “envide todos os esforços para a prestação de contas dos criminosos” e “enfrente a corrupção, que priva a muitos dos seus direitos económicos e sociais”.
A referência à situação em Moçambique foi feita durante um discurso do dirigente do ACNUR numa reunião do Conselho de Direitos Humanos realizada hoje.
No encontro foram debatidos vários outros conflitos mundiais, entre eles a situação no Burundi, República Centro-Africana, Sudão, Sudão do Sul, Mali, Mauritânia, Egipto e Líbia.
Zeid Al Hussein considerou que “o ódio está a tornar-se integrado” e que retornam as “barreiras que atormentaram as gerações anteriores e nunca produziram qualquer solução sustentável para nenhum problema”.
Fonte: Voz da América – 14.07.2016
Aquele responsável apontou deslocamentos em áreas afectadas por combates entre o exército e forças do maior partido da oposição e relatos de “raptos, execuções sumárias, maus tratos e ameaças” a activistas e jornalistas.
Al Hussein apelou o Governo de Filipe Nyusi a que “envide todos os esforços para a prestação de contas dos criminosos” e “enfrente a corrupção, que priva a muitos dos seus direitos económicos e sociais”.
A referência à situação em Moçambique foi feita durante um discurso do dirigente do ACNUR numa reunião do Conselho de Direitos Humanos realizada hoje.
No encontro foram debatidos vários outros conflitos mundiais, entre eles a situação no Burundi, República Centro-Africana, Sudão, Sudão do Sul, Mali, Mauritânia, Egipto e Líbia.
Zeid Al Hussein considerou que “o ódio está a tornar-se integrado” e que retornam as “barreiras que atormentaram as gerações anteriores e nunca produziram qualquer solução sustentável para nenhum problema”.
Fonte: Voz da América – 14.07.2016
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