Presidente do MDM diz que ter o propósito de libertar o país dos vendedores de pátria.
O líder do MDM, o terceiro partido com assento parlamentar em Moçambique, reiterou ser importante a introdução de reformas politicas, para devolver a democracia em Moçambique e defendeu que a “actual conjectura é perigosa” para assegurar estabilidade e dignidade da população.
“O MDM tem perfeita consciência dos efeitos gravemente nefastos e devastadores que o autoritarismo, corrupção e clientelismo trazem para o país e para o povo. Estes males infelizmente atormentam a nossa pátria amada” precisou Daviz Simango, insistindo na necessidade de criar instituições politicas, sociais, económicas independentes, inclusivas e responsabilizadoras.
“Proporcionar novas oportunidades de renovação da democracia multipartidária, pluralista ao invés de bipartidária ou novamente monopartidária” afiançou o também autarca da Beira.
Simango disse ser importante implementar políticas sociais que garantam que o povo não retorne a ser pobre e que também não falte a liberdade de escolha na população, insistindo que a instabilidade política e económica tem devolvido a pobreza, além de retirar vários direitos dos cidadãos, incluindo de participar na politica.
“Apesar dos nossos membros serem agredidos e violados, as nossas instalações serem invadidas, as nossas bandeiras serem vandalizadas, os nossos membros serem raptados e violados, encorajo os membros a não recuarem pois todos temos um propósito, libertar o país dos vendedores de pátria” declarou Daviz Simango, que defendeu “medidas concretas para ultrapassarmos a crise económica criada por má gestão”.
Fonte: Voz da América – 19.07.2016
“O MDM tem perfeita consciência dos efeitos gravemente nefastos e devastadores que o autoritarismo, corrupção e clientelismo trazem para o país e para o povo. Estes males infelizmente atormentam a nossa pátria amada” precisou Daviz Simango, insistindo na necessidade de criar instituições politicas, sociais, económicas independentes, inclusivas e responsabilizadoras.
“Proporcionar novas oportunidades de renovação da democracia multipartidária, pluralista ao invés de bipartidária ou novamente monopartidária” afiançou o também autarca da Beira.
Simango disse ser importante implementar políticas sociais que garantam que o povo não retorne a ser pobre e que também não falte a liberdade de escolha na população, insistindo que a instabilidade política e económica tem devolvido a pobreza, além de retirar vários direitos dos cidadãos, incluindo de participar na politica.
“Apesar dos nossos membros serem agredidos e violados, as nossas instalações serem invadidas, as nossas bandeiras serem vandalizadas, os nossos membros serem raptados e violados, encorajo os membros a não recuarem pois todos temos um propósito, libertar o país dos vendedores de pátria” declarou Daviz Simango, que defendeu “medidas concretas para ultrapassarmos a crise económica criada por má gestão”.
Fonte: Voz da América – 19.07.2016
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