O porta-voz da Frelimo, Damião José, condenou o assassinato do académico Gilles Cistac e diz lamentar a postura de alguns cidadãos e órgãos de comunicação social por tirarem conclusões segundo as quais a Frelimo é responsável pela morte do constitucionalista.
Para dissipar estas e outras dúvidas, o criminalista e antigo director da Polícia de Investigação Criminal, António Frangoulis, diz que a Procuradoria da República e o Comando Geral da PRM já deviam ter informado da eventual preparação de comissões de trabalho para investigar o assassinato de Gilles Cistac.
Frangoulis foi hoje, quarta-feira, ao local em que Gilles Cistac foi baleado e deixou duras críticas ao silêncio do Comando Geral da PRM e da Procuradoria da República.
Fonte: O País – 04.03.2015
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