Continuam a afluir as reacções e sobretudo os questionamentos em torno do assassinato ontem em Maputo em plena luz do dia de Gilles Cistac, constitucionalista no coração de uma polémica por ter considerado que não existem entraves jurídicos para a criação de províncias autónomas, uma ideia defendida pela Renamo na oposição. Quem matou Gilles Cistac, porquê e que repercussões isso pode ter?
Para Michel Cahen, pesquisador do Instituto de Estudos Políticos de Bordéus, no oeste de França, com quem conversamos no quadro de um seminário sobre política africana aqui em Paris, Moçambique está numa encruzilhada.
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Fonte: RFI - 07.03.2014
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