A Polícia da República de Moçambique (PRM) informou hoje que ainda não há evolução na investigação sobre o homicídio do constitucionalista moçambicano de origem francesa Gilles Cistac, quando passam hoje duas semanas após o crime.
"Ainda não temos novidades, a polícia está a trabalhar", afirmou, em conferência de imprensa de balanço semanal da actividade da corporação, o porta-voz do Comando-Geral da PRM, Pedro Cossa.
Cossa recordou que as autoridades pediram ajuda à Interpol (Polícia Internacional) e às polícias dos países da África Austral, que possam ter na sua posse informações que levem à captura dos autores do homicídio.
Fonte: LUSA - 17.03.2015
1 comentário:
Hehehe!
Estamos mal!! nao é desta vez que se vai identificar quem assassinou o academic Cistac.
Será que nao se pode fazer o rastreio do IP do PC onde as mensagens de ofensa ao academic eram escritas?
Porque nao envolvam peritos Americanos ou mesmo os franceses? Pode-se verificar a troca de mensagens ou escutas de alguns numeros de telemoveis dos que sempre o acusavam de ser ingrate. Facam qualquer coisa se nao a Franca ira cortar unilateralmente as relacoes com Mocambique. Parecendo que nao, mas o mundo esta ficando impaciente com o que tem acontecido em Mocambique assassinar pessoas e nao haver rastos. Isso pode implicar muita coisa.
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