A embaixada da França em Moçambique espera que seja efectuado um inquerito que leve a detençao, julgamento e condenação dos assassinos do constitucionalista Gilles Cistac, que foi barbaramente baleado na cidade de Maputo, na terça-feira, por um grupo de quatro indivíduos ainda a monte.
A embaixada espera que seja efectuado um inquérito rapidamente que os culpados sejam detidos e levados à justiça e reafirma a sua confiança nas instituições moçambicanas para atingirem nos melhores prazos esse resultado, refere um comunicado de imprensa da embaixada francesa recebido hoje pela AIM.
A embaixada da França em Moçambique exprimiu ainda a sua tristeza e condena o assassinato do academico.
Nestes momentos difíceis, a preocupação da embaixada está direccionada, antes de tudo, para a filha do Professor Gilles Cistac e para os seus pais, aos quais apresenta as suas condolências. A embaixada deseja garantir-lhes o seu apoio e simpatia nestes instantes dramáticos, ajunta a nota.
A Polícia moçambicana (PRM) avança apenas que quatro homens, um dos quais de raça branca, estão envolvidos na morte do constitucionalista.
Varios sectores da sociedade mocambicana e estrangeira vem expressando a sua indignação com o assassinato do constitucionalista e professor catedratico Gilles Cistac na esperanca de que o caso seja rapidamente esclarecido e responsabilizados criminalmente os seus autores.
Fonte: AIM – 04.03.2015
A embaixada espera que seja efectuado um inquérito rapidamente que os culpados sejam detidos e levados à justiça e reafirma a sua confiança nas instituições moçambicanas para atingirem nos melhores prazos esse resultado, refere um comunicado de imprensa da embaixada francesa recebido hoje pela AIM.
A embaixada da França em Moçambique exprimiu ainda a sua tristeza e condena o assassinato do academico.
Nestes momentos difíceis, a preocupação da embaixada está direccionada, antes de tudo, para a filha do Professor Gilles Cistac e para os seus pais, aos quais apresenta as suas condolências. A embaixada deseja garantir-lhes o seu apoio e simpatia nestes instantes dramáticos, ajunta a nota.
A Polícia moçambicana (PRM) avança apenas que quatro homens, um dos quais de raça branca, estão envolvidos na morte do constitucionalista.
Varios sectores da sociedade mocambicana e estrangeira vem expressando a sua indignação com o assassinato do constitucionalista e professor catedratico Gilles Cistac na esperanca de que o caso seja rapidamente esclarecido e responsabilizados criminalmente os seus autores.
Fonte: AIM – 04.03.2015
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