Moçambicanas e Moçambicanos,
Representantes dos organismos de defesa dos direitos humanos e da democracia,
Parceiros de Cooperação,
Membros da imprensa nacional e internacional,
Militantes e simpatizantes do MDM,
Autoridades Civis,
Militares e todos os concidadãos do nosso país,
Minhas Senhoras e Meus Senhores.
Uma vez, um sábio homem afirmou que “Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.” Nos últimos tempos, estamos a ver uma nova história nascer em Moçambique. Dia-a-dia, passo-a-passo, nosso povo tem mostrado que uma nova era de governação está em curso.
E, para se mudar a história, é preciso ter coragem: coragem de enfrentar os desafios de um processo eleitoral difícil e desigual, com perseverança e utilizando as armas pacíficas que a nossa Constituição nos garante.
Essa sempre foi a bandeira do MDM. E, se alguém ainda dúvida de que o povo está a despertar, encontrou a resposta no dia 20 de Novembro e nos dias que se seguiram, no dia 1 de Dezembro em Nampula: mesmo tolhidos em seus direitos pela fraude e pela violência, que feriu e ceifou vidas, Moçambique quer mudança e o MDM é a voz dessa mudança, do Rovuma ao Maputo.
Foram os jovens e os velhos, as mulheres e os homens de todas as religiões e de todas as partes do país que mostraram a sua força. E com essa grande responsabilidade depositada em nossas mãos, não vamos nos ausentar da importante tarefa de lutar pela verdade e pela justiça. Usaremos as armas do bom senso, os mecanismos legais e a denúncia, para fazer prevalecer a verdadeira vontade do povo, onde ela estiver. Ler mais
2 comentários:
Este homem e um pateta mesmo. Fala e nao diz nada
pateta e o anonimo que pensa que pode continuar a saquear o patrimonio publico. este e o messias
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