O MDM, através do seu porta-voz, Sande Carmona, negou, ontem, na cidade da Beira, qualquer relacionamento com os dois jovens detidos no comando da polícia no município de Dondo, indiciados de recrutamento compulsivo em nome desta formação política.
O MDM considera que as três supostas vítimas do recrutamento compulsivo no bairro Canhandula, município de Dondo, perpetuado alegadamente, de acordo com o depoimento das três, por elementos que se apresentaram como membros do MDM, foram instrumentalizadas por alguém de má-fé e com objectivo de denegrir a imagem deste partido.
“Nós pensamos que é uma tentativa de incriminar os dois jovens que, segundo soubemos através da Stv, saiam de um funeral depois de cumprirem uma jornada laboral. Nada temos a ver com aqueles dois jovens, aliás, eles mesmos ficaram pasmados quando lhes foi apresentado o panfleto como um dos seus pertences. Estão a tentar forjar provas não sabemos com que objectivo. Não precisamos de treinar seja quem for para conquistar o nosso espaço político”, disse.
Fonte: O País online - 10.12.2013
3 comentários:
Não se pode discutir o óbvio: MDM não é um partido militar, logo a possibilidade de recrutar jovens para o serviço militar é (deve ser) multiplicada por zero, que é um elemento absorvente.
Os responsáveis pelas "cenas" macabras havidas na Beira não devem de modo algum distrair o povo, ainda que pacato.
Não se pode discutir o óbvio: MDM não é um partido militar, logo a possibilidade de recrutar jovens para o serviço militar é (deve ser) multiplicada por zero, que é um elemento absorvente.
Os responsáveis pelas "cenas" macabras havidas na Beira não devem de modo algum distrair o povo, ainda que pacato.
Enquanto os Partidos em Moçambique estiveram armados a Democracia é uma mentira.
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