Digníssimo Procurador-Geral da República Conhecemos publicamente o Digníssimo Procurador-Geral da República, Dr. Augusto Paulino,a custa da sua belíssima actuação assente na frontalidade, franqueza e comprometimento com a lei no mediático “Caso Cardoso”. A sua verticalidade no desenrolar do processo granjeou simpatias junto a sociedade visto que o sector de justiça era considerado um dos pilares do poder político comprometido com esquemas de corrupção e havia caído em descrédito geral.
As lições de Direito na época ministradas em julgamento constituem motivo bastante para inspirar-nos em lhe escrever abertamente e esperamos que neste caso não arrede o pé até que seja reposta a justiça. Acreditamos que foi por essa competência que seguidamente foi nomeado Procurador-Geral da República para continuar a se servir da lei para o bem da nação moçambicana.
No dia 15 de Outubro do ano em curso, foi veiculado através do Jornal MAGAZINE INDEPENDENTE, a notícia de que os Juízes Presidentes dos Tribunais Administrativos das Províncias de Maputo e Niassa, nomeadamente, Isidro Moisés Ramos Batalha e Manuel Pedro António Vivente, reprovaram no Curso de Formação de Magistrados, que decorreu no Centro de Formação Jurídica e Judiciária, na Matola, Província de Maputo. Não vamos por economia de tempo repetir os argumentos apresentados naquele artigo, simplesmente dar ênfase em alguns aspectos: Ler mais
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