Assim diz Ephraim Kamuntu, Ministro do Planeamento de Uganda:
Ugandeses passam mais horas na cama
O MINISTRO do Planeamento de Uganda, Ephraim Kamuntu, afirmou que o aumento acelerado da população do país está sendo alimentado por apagões, que, segundo ele, levam os casais a ir para a cama mais cedo e fazer sexo.
"Enquanto o resto do mundo está a trabalhar em turnos, nós, em Uganda, vamos para a cama mais cedo", afirmou Kamuntu, num seminário em Mukoni, no norte do país. "Por isso, reclamamos que a população está a crescer. Por que não estaria? ”, questionou o governante. Kamuntu diz que mais de 90 por cento dos ugandeses não têm fornecimento regular de energia eléctrica. Sem luz ou TV para entretê-los, os casais são forçados a recolher-se cedo, passando até 12 horas por dia no escuro, afirma o ministro.
A população do país cresce 3,4 por cento por ano, de acordo com estatísticas do Governo de Kampala. Este é um dos índices mais altos do mundo.
O ministro diz que a falta de acesso à energia eléctrica é uma das principais razões para que o padrão de vida dos ugandeses seja baixo. Kamuntu disse ainda que o aumento do acesso à energia também vai ajudar a aumentar a eficiência do sector agrícola do país.
Fonte: Notícias
Nota: O sublinhado é meu.
Ugandeses passam mais horas na cama
O MINISTRO do Planeamento de Uganda, Ephraim Kamuntu, afirmou que o aumento acelerado da população do país está sendo alimentado por apagões, que, segundo ele, levam os casais a ir para a cama mais cedo e fazer sexo.
"Enquanto o resto do mundo está a trabalhar em turnos, nós, em Uganda, vamos para a cama mais cedo", afirmou Kamuntu, num seminário em Mukoni, no norte do país. "Por isso, reclamamos que a população está a crescer. Por que não estaria? ”, questionou o governante. Kamuntu diz que mais de 90 por cento dos ugandeses não têm fornecimento regular de energia eléctrica. Sem luz ou TV para entretê-los, os casais são forçados a recolher-se cedo, passando até 12 horas por dia no escuro, afirma o ministro.
A população do país cresce 3,4 por cento por ano, de acordo com estatísticas do Governo de Kampala. Este é um dos índices mais altos do mundo.
O ministro diz que a falta de acesso à energia eléctrica é uma das principais razões para que o padrão de vida dos ugandeses seja baixo. Kamuntu disse ainda que o aumento do acesso à energia também vai ajudar a aumentar a eficiência do sector agrícola do país.
Fonte: Notícias
Nota: O sublinhado é meu.
5 comentários:
A falta de energia nao e motivo para se aumentar a taxa de natalidade. Fazer sexo ou fazer amor, é muito bom e positivo, para a alma, para a mente, para a pele, para a saude, etc. No entanto, existem metodos anticonceptivos que funcionam eficazmente. A mulher pode submeter-se a 'laqueacao das trompas de falopio' ou o homem a uma 'vasectomia'. Nao podemos espear que o governo seja responsavel pelo sustento da nossa prole, especialmente nos paises mais pobres. Sei que os filhos sao uma bencao, mas nao devemos de traze-los ao mundo se nao lhes podemos oferecer 'as minimas condicoes' de vida. Maria Helena
No meu ultimo paragrafo esqueci-me de mencionar que me estava referindo as familias muito numerosas, quando nenhum dos progenitores aufere um vencimento decente ou tem meios financeiros para sustentar tantos filhos. Se em Africa houvesse controlo da taxa de natalidade, poderiamos ter melhor qualidade de vida para todos, mas pode ser que se va dar o caso do que sucedeu na India, onde I. Gandhi e outros que lhe seguiram foram assassinados por causa do controlo da taxa de natalidade. Maria Helena
O ministro até pode ter razão, eu acho. já virão que o virus que provoca Sida tem a tendencia de aumentar em grupos pobres, sem nenhum divertimento ou ocupação nocturna que não seja o sexo? Experimentemos pegar 4 ratos (dois casais) e metemo-los em dois quartos separados, num dos quartos vamos meter 5kg de mandoim e noutro 100kg. verifiquemos então qual dos grupos passará maior partes do seu tempo se acasalando. Certamente que onde há pouco tacho, o unico dvertimento será o sexo enquanto onde há tacho, o tempo será dedicado ao amendoim. abraço
Cara Maria Helena, concordo contigo sexo é bom para a saúde, claro se também tiver-se em conta no seu acto. Se assim não for a felicidade é curta: Massuko canta isso.
E concordo também que o melhor seria falar de anticonceptivos que falar em fazer sexo. Ninguém se convencará que os que tem dois filhos tiveram relacões sexuais apenas duas vezes.
Meu irmão Jorge concordo contigo, o Ministro pode ter razão, mas penso que ele não foi claro ou o jornalista não escreveu o que ele queria dizer claramente. Acho que a questão de natalidade se deve relacionar à situacão económica da família.
Ainda não tinha pensado no que diz quanto à apetite sexual dos indíviduos mais pobres. É interessante. Contudo, o pior quanto a respeito da reprocriacão, parece-me ser também por estes não imaginarem os custos dos filhos. Para eles os filhos irão aumentar a forca do trabalho na machamba; eles nao contam com estudos ou saúde, e, isso de saúde passa por um curandeiro.
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