O governador da província de Nampula, Felismino Tocoli, mostrou-se ontem preocupado em face da contínua degradação das condições de saneamento do meio na cidade de Nampula porque tal situação pode propiciar a eclosão de doenças diarreicas, incluindo a cólera, caso medidas urgentes para alterar a situação não sejam tomadas.
Dirigindo-se aos representantes dos órgãos municipais, no decurso de um encontro que marcou o início da sua visita de trabalho à cidade de Nampula, Felismino Tocoli alertou a edilidade e o sector da Saúde para conjuntamente desenvolverem acções de sensibilização dos munícipes, para a necessidade da observância das medidas de prevenção de doenças.
No rol das enfermidades que podem eclodir nomeou as diarreias, cólera e a malária que, normalmente, aparecem em razão da degradação das condições do saneamento do meio, sobretudo neste momento em que se regista, de forma insistente, a queda das chuvas, situação que torna imperioso o reforço das acções educativas junto dos munícipes para a prevenção destas doenças.
Estima-se em 400 mil, o número dos munícipes da cidade de Nampula, na sua maioria a viver nos bairros periféricos, onde as condições de saneamento exigem mais cuidados e que se agravam quando se registam chuvas, com a formação de charcos nos quais se multiplicam mosquitos, principais vectores e propagadores da malária.
Nos últimos dias regista-se a multiplicação de casos de diarreias, facto que levou as autoridades sanitárias a reabrirem os Centros de Tratamento da Cólera (CTC). Apontam-se como principais razões para a ocorrência de doenças diarreicas, o consumo de águas contaminadas dos poços e outras fontes alternativas disponíveis, sem o prévio tratamento.
A cidade de Nampula tem 20 porcento da taxa de cobertura de abastecimento de água potável aos munícipes, o que corresponde a somente 80 mil habitantes da urbe que estão cobertos pela rede normal do fornecimento do precioso líquido.
Para atingir aqueles níveis, de acordo com informações prestadas no decurso do encontro com o governador provincial, a edilidade financiou recentemente a construção de 12 fontanários públicos nos diversos bairros residenciais da cidade.
Em termos de saneamento, a urbe conta com dois sistemas para o escoamento das águas negras e pluviais. No entanto, de acordo com Castro Namuaca, presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula, aquele número é insuficiente para uma cidade que está a registar um crescimentos assinalável contando, actualmente, com 18 bairros residenciais e outros em processo da sua criação.
Fonte: Notícias
Dirigindo-se aos representantes dos órgãos municipais, no decurso de um encontro que marcou o início da sua visita de trabalho à cidade de Nampula, Felismino Tocoli alertou a edilidade e o sector da Saúde para conjuntamente desenvolverem acções de sensibilização dos munícipes, para a necessidade da observância das medidas de prevenção de doenças.
No rol das enfermidades que podem eclodir nomeou as diarreias, cólera e a malária que, normalmente, aparecem em razão da degradação das condições do saneamento do meio, sobretudo neste momento em que se regista, de forma insistente, a queda das chuvas, situação que torna imperioso o reforço das acções educativas junto dos munícipes para a prevenção destas doenças.
Estima-se em 400 mil, o número dos munícipes da cidade de Nampula, na sua maioria a viver nos bairros periféricos, onde as condições de saneamento exigem mais cuidados e que se agravam quando se registam chuvas, com a formação de charcos nos quais se multiplicam mosquitos, principais vectores e propagadores da malária.
Nos últimos dias regista-se a multiplicação de casos de diarreias, facto que levou as autoridades sanitárias a reabrirem os Centros de Tratamento da Cólera (CTC). Apontam-se como principais razões para a ocorrência de doenças diarreicas, o consumo de águas contaminadas dos poços e outras fontes alternativas disponíveis, sem o prévio tratamento.
A cidade de Nampula tem 20 porcento da taxa de cobertura de abastecimento de água potável aos munícipes, o que corresponde a somente 80 mil habitantes da urbe que estão cobertos pela rede normal do fornecimento do precioso líquido.
Para atingir aqueles níveis, de acordo com informações prestadas no decurso do encontro com o governador provincial, a edilidade financiou recentemente a construção de 12 fontanários públicos nos diversos bairros residenciais da cidade.
Em termos de saneamento, a urbe conta com dois sistemas para o escoamento das águas negras e pluviais. No entanto, de acordo com Castro Namuaca, presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula, aquele número é insuficiente para uma cidade que está a registar um crescimentos assinalável contando, actualmente, com 18 bairros residenciais e outros em processo da sua criação.
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