segunda-feira, maio 22, 2006

Políticos preocupados com índices de SIDA

António Palange, do Congresso dos Democratas Unidos (CDU) pediu para a não privatização da luta contra o HIV(SIDA, afirmando que esta envolve a todos cidadãos.

Referiu que todos os membros e simpatizantes do CDU estão sensibilizados no sentido de encararem a SIDA como um mal que apoquenta a sociedade. "Não damos ordem a ninguém para falar da SIDA. Os nossos militantes e simpatizantes abordam esta matéria como imperativo nacional. A SIDA mata. E do mesmo modo que apelamos à luta contra esta doença, fazemos o mesmo em relação à tuberculose, malária lepra e outras doenças. Todos temos que nos preocupar com estas doenças porque com elas não podemos ter um bom país", frisou a fonte.

Referiu que a melhor forma dos militantes contribuírem para o combate a estas doenças é por via da disseminação da mensagem contra o vírus e através de ideias de como erradicar este mal social. "Quem está com SIDA é propenso a contrair a tuberculose e morrer de malária. Portanto é obrigação do CDU e de todos os seus filiados participar na luta contra esta doença. É uma desgraça. Como tal, assistimos diferentes grupos a organizarem-se e até a tomarem dianteira ou a juntarem os seus esforços aos da iniciativa presidencial visando erradicar a doença", precisou, convidando a todos moçambicanos a encararem a doença com muita seriedade.

Neste momento, segundo António Palange, o CDU está a esboçar um plano operacional que deverá ser cumprido por todos os militantes e simpatizantes, como sua contribuição para a erradicação da doença e para o combate à pobreza absoluta.

COMBATER A SIDA É COMBATER A POBREZA

Muito recentemente os partidos políticos da "oposição construtiva" procederam à inauguração de um gabinete de luta contra a SIDA, como sua contribuição para a erradicação desta pandemia. Yá-qub Sibindy, disse na ocasião que o combate que o seu grupo trava contra esta doença, associa-se aos esforços para a erradicação da pobreza absoluta em Moçambique. "Estamos preocupados com os índices cada vez mais elevados da doença e como nossa contribuição para a sua erradicação decidimos criar o gabinete de luta contra a SIDA", referiu na ocasião Yá-qub Sibindy.

Fonte: Notícias

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