Meu caro Moçambicano: Não acho justa a sua análise dos portugueses. É claro que há gente ignorante em toda a parte e são esses que manifestam temor dos negros. OS ignorantes, racistas, assim o são porque temem a diferença, receiam não estar ao nível do outro, não têm capacidade de vencer barreiras e aproximar-se do outro, sentindo-se igual. Mas olhe bem, em Portugal há muitos africanos, negros e mulatos, que vêm adquirindo influência na política, por exemplo o António Costa, presidente da Câmara de Lisboa e que pode vir a ser futuro primeiro-ministro. Nas ruas vê-se cada vez mais casais mistos, incluindo o primeiro-ministro Passos Coelho, cuja mulher é negra da Guiné. Falando com outros africanos, descobre-se que há muito africano racista para com o branco, mas pior do que isso, racista com outras etnias negras...Eu julgo que quem é racista, é na verdade um ser medroso, que prefere fechar-se numa concha em vez de enfrentar o mundo, que é de todos nós, o nosso planeta, e descobrir maneiras de vivem em comum e em harmonia. Abraço de um irmão moçambicano vivendo em Portugal.
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Meu caro Moçambicano:
Não acho justa a sua análise dos portugueses. É claro que há gente ignorante em toda a parte e são esses que manifestam temor dos negros. OS ignorantes, racistas, assim o são porque temem a diferença, receiam não estar ao nível do outro, não têm capacidade de vencer barreiras e aproximar-se do outro, sentindo-se igual. Mas olhe bem, em Portugal há muitos africanos, negros e mulatos, que vêm adquirindo influência na política, por exemplo o António Costa, presidente da Câmara de Lisboa e que pode vir a ser futuro primeiro-ministro. Nas ruas vê-se cada vez mais casais mistos, incluindo o primeiro-ministro Passos Coelho, cuja mulher é negra da Guiné. Falando com outros africanos, descobre-se que há muito africano racista para com o branco, mas pior do que isso, racista com outras etnias negras...Eu julgo que quem é racista, é na verdade um ser medroso, que prefere fechar-se numa concha em vez de enfrentar o mundo, que é de todos nós, o nosso planeta, e descobrir maneiras de vivem em comum e em harmonia. Abraço de um irmão moçambicano vivendo em Portugal.
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