A 1 de Junho de 2010, o cidadão Mohamed Bachir Suleimane (MBS), foi declarado pela administração de Barack Obama, como “Barão de Droga” e colocado na principal lista desses perigosos indivíduos para os Estados Unidos da América. No dia 2 de Junho de 2010, quando a notícia corria o mundo, Bachir, fazendo-se acompanhar pelo seu advogado Máximo Dias, concedeu uma conferência de imprensa, alegando ser falaciosas as acusações que lhe imputavam. A Procuradoria-Geral da República (PGR), dada a gravidade das acusações contra um cidadão nacional, através do Gabinete de Combate à Droga, criou uma equipa, para a qual foram chamados dois agentes da Policia de Investigação Criminal, para investigarem o MBS. Na abertura do ano judicial, o bastonário da Ordem dos Advogados, alertou a sociedade que o silêncio à volta das investigações, “era preocupante”. O PGR, Augusto Paulino, disse a semana passada no seu informe ao parlamento que aquele órgão não encontrou nada como resultado do seu processo de averiguações. Ler mais
Moçambique: Estado de emergência à vista?
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