Como resultado da recolha de dados ao local do sinitro, a Liga dos Direitos Humanos publicou, a 25 de Março do corrente ano, o relatório sobre o caso Mogincual.
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Semanário Luz do Pensamento 125 07.11.2024
Há 3 horas
2 comentários:
Que horror!
Ximbitane, não tenho quase palavras quanto a isto aqui.
É interessante que acabámos de saber que quem politizou a questão do mal entendido. É o comando provincial de Nampula, mas em nada se responsabiliza.
É interessante em saber que os activistas da Cruz Vermelha foram pôr cloro nos poços sem informar aos utentes; mas o mais interessante é que as autoridades escamoteiam os factos. Mesmo sendo mel, quem gostaria de ver alguém a introduzi-lo no seu prato ou copo sem lhe informar? Não se pode desconfiar a quem faz como aqueles activistas fizeram? Sou membro da Cruz Vermelha e acho que aqueles amigos violaram as regras da CV;
É também interessante, que a polícia já havia morto manifestantes e ninguém deu conta. Para o governo tratou-se de coisa normal. A vida de moçambicanos não tem valor. Nos outros países, basta se se ferir um manifestante, se se privar à sua vida em violação da Constituicao. Quando na Grã-Bretanha a polícia matou um brasileiro desconfiando a terrorista, o acto não foi normal; quando a polícia sueca feriu um e privou por algumas horas à vida de alguns manifestantes contra Georg Bush em 2001 (mostrou-se na televisão mocambicana), não foi nada normal. No meu país, a polícia pode mandar calar a quem quer que seja. A vida não tem valor.
Mas é interessante que as detenções em si violaram e violam grosseiramente a Constituicão da República.
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