A ser verdade o que li que a tal auscultação pública de Edson Macuacua
referiu é ouvir a OAM e tal público é a Ordem dos Advogados de Mocambique
(OAM), sou de opinião que Tomás Timbane tem que se distanciar imediata e
publicamente. Isto vai fazer-lhe cair de toda credibilidade e reputação que ele
estava a ganhar. Timbane devia se recordar também da animosidade entre certos
membros da Ordem estritamente ligados ao Partido Frelimo com Gilles Cistac nas
últimas semanas da sua vida. Na minha maneira de entender, público somos nós
todos de pés de aldeões e citadinos, camponeses e operários e ou funcionários;
analfabetos e alfabetizados e ou académicos. Público é todo este povo. Se a
Frelimo quer seus apoiantes faça o mesmo.
O mesmo DIGO e SEMPRE ao MDM (o meu partido) que público é o povo; que o
seu projecto diz respeito a todos os funcionários públicos que são vítimas da
partidarização das instituições públicas. tem que ir aos funcionários públicos.
Eles poderão, com certeza enriquecer o ante-projecto para além de que desta
maneira, eles (os funcionários públicos) vão assimilando e mesmo assumindo que
a lei é deles.
Não estou a sugerir que é para concordarmos em tudo que está nos
ante-projectos. Nisso, temos todos uma missão que é a de corrigir o que está
mal, isto é melhorar e até propondo isto e aquilo. Pessoalmente, por exemplo e
na primeira vista, sugiro que autarquias ou autonomias provinciais sejam
extendida em simultâneo em todo o país. Também penso que o Presidente Provincial
devia ser uma pessoa eleita sem dispensar a urgência. Nisto tenho tese e
processo a defender, o que faria se eu fosse um dos membros desse público a ser
consultado. MAS QUE A ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE devia evitar o que a
CNE e CC fizeram.
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