Segundo Adriano Nuvunga, investigador e docente universitário, citado pelo O País online, as eleições municipais na Beira constituem o sinal de de uma sábia escolha dos moçambicanos.
O facto dos munícipes da cidade da Beira terem eleito Davis Simango para presidente daquele Município e ainda terem escolhido a Frelimo e Renamo como partidos com mais assentos na Assembleia Municipal (AM) é um sinal de que os moçambicanos sabem fazer escolhas.
Davis Simango concorreu como independente para o seu segundo mandato com os candidatos da Frelimo e Renamo, Lourenço Bulha e Manuel Pereira, respectivamente. Enquanto isso, a Frelimo, Renamo, Partido Independente de Moçambique (PIMO), Partido para Democracia e Desenvolvimento (PDD) e o Grupo Democrático da Beira (DGB) procuravam ter a maioria na Assembleia Municipal.
Os resultados divulgados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) e validados e proclamados pelo Conselho Constitucional mostram que a Frelimo conseguiu 19 assentos na AM, enquanto que a Renamo amealhou 17 assentos, o GDB sete, PIMO e PDD, um respectivamente.
Para Nuvunga, dissipa-se o mito de que os africanos não sabem fazer escolhas, que eles estão apenas preocupados com o que comer no dia-a-dia. Mas a eleição do presidente do Município da Beira e dos membros da AM mostrou que os moçambicanos sabem o que querem, que sabem fazer escolhas e não se preocupam apenas com o que comer naquele dia.
“O cidadão pegou no boletim de voto e escolheu Davis Simango para presidente e ainda optou pela Frelimo ou pela Renamo para membros da AM. As eleições na Beira são um exemplo para Moçambique, em particular, e para África, no geral”, acrescentou.
Fonte: O País online
O facto dos munícipes da cidade da Beira terem eleito Davis Simango para presidente daquele Município e ainda terem escolhido a Frelimo e Renamo como partidos com mais assentos na Assembleia Municipal (AM) é um sinal de que os moçambicanos sabem fazer escolhas.
Davis Simango concorreu como independente para o seu segundo mandato com os candidatos da Frelimo e Renamo, Lourenço Bulha e Manuel Pereira, respectivamente. Enquanto isso, a Frelimo, Renamo, Partido Independente de Moçambique (PIMO), Partido para Democracia e Desenvolvimento (PDD) e o Grupo Democrático da Beira (DGB) procuravam ter a maioria na Assembleia Municipal.
Os resultados divulgados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) e validados e proclamados pelo Conselho Constitucional mostram que a Frelimo conseguiu 19 assentos na AM, enquanto que a Renamo amealhou 17 assentos, o GDB sete, PIMO e PDD, um respectivamente.
Para Nuvunga, dissipa-se o mito de que os africanos não sabem fazer escolhas, que eles estão apenas preocupados com o que comer no dia-a-dia. Mas a eleição do presidente do Município da Beira e dos membros da AM mostrou que os moçambicanos sabem o que querem, que sabem fazer escolhas e não se preocupam apenas com o que comer naquele dia.
“O cidadão pegou no boletim de voto e escolheu Davis Simango para presidente e ainda optou pela Frelimo ou pela Renamo para membros da AM. As eleições na Beira são um exemplo para Moçambique, em particular, e para África, no geral”, acrescentou.
Fonte: O País online
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