De acordo com o País, a população de Angoche denunciou desmandos do governo distrital ao Presidente da República. Angoche lidera, até aqui, a lista dos distritos que mais preocupações apresentaram ao Presidente da República, em relação à actuação dos agentes do Estado
Cobranças de comissões para beneficiar de fundo de investimento de iniciativa local, vulgo sete milhões, aplicação de multas arbitrárias, corrupção e arrogância de alguns membros do governo do distrito de Angoche, foram algumas das preocupações apresentadas ao chefe do Estado pela população daquele distrito na tarde do último domingo.
Em comício popular no quadro da presidência aberta que o Chefe do Estado efectua à província de Nampula, a população queixou-se do que considera “práticas à margem da lei” perpetuadas pelo chefe de repartição de finanças naquele distrito, delegada do Instituto Nacional de Acção Social e pelo administrador cessante.
Entre outras accões a população de Angoche exige a demissão do director das Finanças pesando sobre ele acusações de cobranças de multas arbitrárias, arrogância, abuso de poder e corrupção. Segundo os populares, as pessoas que não concordam com os seus procedimentos quando se dirigem ao seu gabinete, pedindo explicações, são expulsos com violência. No total, foram três das 10 pessoas que falaram, queixando-se ao Chefe do Estado em relação àquele dirigente.
Salimo Omar, pescador e comerciante em Angoche, pediu que Guebuza mandasse uma comissão de inquérito ou inspecção para aquela instituição a fim de aferir a situação.
Por outro lado, a delegada do INAS naquele ponto do país é acusada de práticas de corrupção por uma cidadã que na ocasião disse que aquela dirigente, apenas identificada, por Ilda, cobra 1 kg em cada kit de alimentos que os necessitados daquele distrito recebem da instituição que dirige. A delegada do INAS foi ainda acusada de estar envolvida num esquema de cobranças de comissões aos que beneficiam do fundo de investimento local, vulgo 7 milhões.
Porém, a cidadã queixosa acrescentou ainda que “quem tenta se opor a esta situação é acusada de ser membro da Renamo e isolada do distrito”.
Em relação ao administrador cessante, cujo nome não foi apurado pelo O País, a população pede para que ele venha prestar contas em relação ao fundo de investimento de iniciativa iocal, vulgo sete milhões, para além de revelar quem beneficiou do referido dinheiro e o que se fez com mesmo.
Para a população, “não há nada de visível no distrito, trazido pelo administrador cessante”.
Fonte: O País
Cobranças de comissões para beneficiar de fundo de investimento de iniciativa local, vulgo sete milhões, aplicação de multas arbitrárias, corrupção e arrogância de alguns membros do governo do distrito de Angoche, foram algumas das preocupações apresentadas ao chefe do Estado pela população daquele distrito na tarde do último domingo.
Em comício popular no quadro da presidência aberta que o Chefe do Estado efectua à província de Nampula, a população queixou-se do que considera “práticas à margem da lei” perpetuadas pelo chefe de repartição de finanças naquele distrito, delegada do Instituto Nacional de Acção Social e pelo administrador cessante.
Entre outras accões a população de Angoche exige a demissão do director das Finanças pesando sobre ele acusações de cobranças de multas arbitrárias, arrogância, abuso de poder e corrupção. Segundo os populares, as pessoas que não concordam com os seus procedimentos quando se dirigem ao seu gabinete, pedindo explicações, são expulsos com violência. No total, foram três das 10 pessoas que falaram, queixando-se ao Chefe do Estado em relação àquele dirigente.
Salimo Omar, pescador e comerciante em Angoche, pediu que Guebuza mandasse uma comissão de inquérito ou inspecção para aquela instituição a fim de aferir a situação.
Por outro lado, a delegada do INAS naquele ponto do país é acusada de práticas de corrupção por uma cidadã que na ocasião disse que aquela dirigente, apenas identificada, por Ilda, cobra 1 kg em cada kit de alimentos que os necessitados daquele distrito recebem da instituição que dirige. A delegada do INAS foi ainda acusada de estar envolvida num esquema de cobranças de comissões aos que beneficiam do fundo de investimento local, vulgo 7 milhões.
Porém, a cidadã queixosa acrescentou ainda que “quem tenta se opor a esta situação é acusada de ser membro da Renamo e isolada do distrito”.
Em relação ao administrador cessante, cujo nome não foi apurado pelo O País, a população pede para que ele venha prestar contas em relação ao fundo de investimento de iniciativa iocal, vulgo sete milhões, para além de revelar quem beneficiou do referido dinheiro e o que se fez com mesmo.
Para a população, “não há nada de visível no distrito, trazido pelo administrador cessante”.
Fonte: O País
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