Os pronunciamentos da liderança da Renamo contra o indeferimento de pedido de impugnação de Daviz Simango a Edil da Beira e a sua candidatura para a sua própria sucessão, estão largamente a ser entendidos como uma simples caça a Daviz Simango. Por vezes, até se pode entender que se trata de um jogo de quem não tem respeito pelo eleitorado. Ora vejamos, antes de constituir um assunto relativo à candidatura de Daviz Simango, a conferência de imprensa parece ter marcado a reabilitação de que a apresentou.
A recordar, Francisco Machambisse, foi o agente de eleição presidencial de Afonso Dhlakama e de Renamo nas eleições de 2004 presidencial, e foi responsabilizado por alguns membros da Renamo pela falha de apresentar a apelação de contestação dos resultados no Conselho Constitucional em tempo. Foi acusado mesmo de ter tomado um suborno de milhão de dólares americanos do partido da Frelimo do ruling. Machambisse pocessou com sucesso o jornal Zambeze quando publicou essa alegação como um facto.
A liderança da Renamo tentou forçar Machambisse a renunciar seu lugar na Assembleia da Republica ao que ele recusou. Agora Francisco Machambisse parece estar a favor do discurso da liderança da Renamo cuja única consequência é a destruição do partido.
Como Salomão Muiambo pergunta no Jornal Notícias, na sua edicão de hoje, se a Renamo entende que Daviz Simango deve perder o mandato por alegadamente se ter inscrito em lista diferente daquela em que concorreu ao sufrágio o que diz a mesma Renamo dos seus candidatos Manuel José dos Santos, em Nacala-Porto, João Germano Agostinho, em Marromeu, Gulamo Mamudo, na Ilha de Moçambique, e Alberto Omar Assane, em Angoche, que, tendo concorrido no último sufrágio pela coligação Renamo – União Eleitoral, fazem-no agora pelo partido Renamo, duas instituições diferentes. Perdem ou não o mandato?
Mas a acontecer isto não dúvidas que constituiria também um grande prejuizo ao processo democrático em construção com consequências imprevistas. Talvez seja por esta razão que alguns actores políticos, mesmo com proveito imediato da situação implantada na Beira, não queiram se meter nas brincadeiras.
A caça a Daviz Simango é supérflua e prejudicial à Renamo e à democracia em geral.
A recordar, Francisco Machambisse, foi o agente de eleição presidencial de Afonso Dhlakama e de Renamo nas eleições de 2004 presidencial, e foi responsabilizado por alguns membros da Renamo pela falha de apresentar a apelação de contestação dos resultados no Conselho Constitucional em tempo. Foi acusado mesmo de ter tomado um suborno de milhão de dólares americanos do partido da Frelimo do ruling. Machambisse pocessou com sucesso o jornal Zambeze quando publicou essa alegação como um facto.
A liderança da Renamo tentou forçar Machambisse a renunciar seu lugar na Assembleia da Republica ao que ele recusou. Agora Francisco Machambisse parece estar a favor do discurso da liderança da Renamo cuja única consequência é a destruição do partido.
Como Salomão Muiambo pergunta no Jornal Notícias, na sua edicão de hoje, se a Renamo entende que Daviz Simango deve perder o mandato por alegadamente se ter inscrito em lista diferente daquela em que concorreu ao sufrágio o que diz a mesma Renamo dos seus candidatos Manuel José dos Santos, em Nacala-Porto, João Germano Agostinho, em Marromeu, Gulamo Mamudo, na Ilha de Moçambique, e Alberto Omar Assane, em Angoche, que, tendo concorrido no último sufrágio pela coligação Renamo – União Eleitoral, fazem-no agora pelo partido Renamo, duas instituições diferentes. Perdem ou não o mandato?
Mas a acontecer isto não dúvidas que constituiria também um grande prejuizo ao processo democrático em construção com consequências imprevistas. Talvez seja por esta razão que alguns actores políticos, mesmo com proveito imediato da situação implantada na Beira, não queiram se meter nas brincadeiras.
A caça a Daviz Simango é supérflua e prejudicial à Renamo e à democracia em geral.
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