Achei interessante este texto de Zacarias Chambe, estudante da Faculdade de Ciências Sociais Curso de História Política e Gestão Pública pela Universidade Pedagógica-Nampula, por não criticar apenas os políticos sobretudo os dos partidos com assentos na AR, como é caso hábito em Moçambique. Zacarias Chambe fala da responsabilidade de cada cidadão quanto às mudanças e ele escreve o seguinte:
"A superação deste quadro [leia no seu texto] é possível e necessária, mas não se resolve na base das lamúrias. É preciso mobilização social de baixo para cima para enfrentar os escândalos que se sucedem. Reclamos insistentes com o vizinho, indignação de sofá e cuspir respostas mecânicas como “ninguém presta” e “político é tudo ladrão”, só colaboram para ampliar o distanciamento das pessoas da participação política na definição dos rumos do país, que é tudo que os donos do poder querem.
O remédio é exactamente o contrário: protestar organizadamente contra este estado de coisas, agir politicamente a favor de uma reforma que fortaleça os partidos e enfraqueça os coronéis, diferenciar a banda podre da banda sadia do parlamento. Enfim, tornar os brasileiros verdadeiros protagonistas das mudanças necessárias."
O texto foi publicado no Jornalismo Moçambicano. Leia todo o texto clicando aqui
"A superação deste quadro [leia no seu texto] é possível e necessária, mas não se resolve na base das lamúrias. É preciso mobilização social de baixo para cima para enfrentar os escândalos que se sucedem. Reclamos insistentes com o vizinho, indignação de sofá e cuspir respostas mecânicas como “ninguém presta” e “político é tudo ladrão”, só colaboram para ampliar o distanciamento das pessoas da participação política na definição dos rumos do país, que é tudo que os donos do poder querem.
O remédio é exactamente o contrário: protestar organizadamente contra este estado de coisas, agir politicamente a favor de uma reforma que fortaleça os partidos e enfraqueça os coronéis, diferenciar a banda podre da banda sadia do parlamento. Enfim, tornar os brasileiros verdadeiros protagonistas das mudanças necessárias."
O texto foi publicado no Jornalismo Moçambicano. Leia todo o texto clicando aqui
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