Para alegada salvação dos “escravos”
O líder da Renamo, maior partido da oposição em Moçambique, está à procura de uma residência na capital provincial de Nampula, onde possa se acomodar, enquanto ainda estiver no exercício da actividade política.
Falando em Conferência de Imprensa na chamada capital do Norte, Dlhakama disse que prefere viver em Nampula, por tempo indeterminado, para, alegadamente, salvar os macuas que ele considera estarem a viver momentos de grande opressão protagonizada pela Frelimo.
Afonso Dlhakama diz ter vivido muitos anos na cidade da Beira e por três meses em Quelimane em missão do seu partido, e desta vez prefere residir em Nampula para poder dinamizar as actividades da Renamo ao nível das regiões centro e norte.
Segundo explicou à imprensa, Dlhakama só deverá deslocar-se à capital do país para se reunir com a direcção do partido, individualidades nacionais e estrangeiras ou para visitar a sua família.
O líder da Renamo, que se encontra em Nampula desde o mês passado, agendou para a próxima semana uma deslocação aos distritos do interior da província, nomeadamente, Malema, Lalaua, Ribáuè, Mecuburi e Murrupula, depois de ter trabalhado em Nacala-Porto, Angoche, Ilha de Moçambique e Eráti, incluindo a capital da província.
WAMPHULA FAX - 18.02.2009
Retirado do Moçambique pata todos
O líder da Renamo, maior partido da oposição em Moçambique, está à procura de uma residência na capital provincial de Nampula, onde possa se acomodar, enquanto ainda estiver no exercício da actividade política.
Falando em Conferência de Imprensa na chamada capital do Norte, Dlhakama disse que prefere viver em Nampula, por tempo indeterminado, para, alegadamente, salvar os macuas que ele considera estarem a viver momentos de grande opressão protagonizada pela Frelimo.
Afonso Dlhakama diz ter vivido muitos anos na cidade da Beira e por três meses em Quelimane em missão do seu partido, e desta vez prefere residir em Nampula para poder dinamizar as actividades da Renamo ao nível das regiões centro e norte.
Segundo explicou à imprensa, Dlhakama só deverá deslocar-se à capital do país para se reunir com a direcção do partido, individualidades nacionais e estrangeiras ou para visitar a sua família.
O líder da Renamo, que se encontra em Nampula desde o mês passado, agendou para a próxima semana uma deslocação aos distritos do interior da província, nomeadamente, Malema, Lalaua, Ribáuè, Mecuburi e Murrupula, depois de ter trabalhado em Nacala-Porto, Angoche, Ilha de Moçambique e Eráti, incluindo a capital da província.
WAMPHULA FAX - 18.02.2009
Retirado do Moçambique pata todos
5 comentários:
Dhlakas esta politicamente morto ... foi por via de eutanasia ... suicidio-ajudado. Ele pediu a Frelimo que o ajudasse a matar-se politicamente, muito contra a vontade desta ... mas apercebendo-se que de uma ou de outra forma esse era o destino deste general com honras indiscutiveis, a Frelimo preferiu levar o merito.
Nem os macuos o podem ressuscitar ... talvez a aposentadoria o faca ... talvez a aposentadoria lave o seu nome ... e o tempo de valor ao seu legado (se algum)!!!
Sera a estratégia da avestruz, digo, da perdiz-mor, correcta? Ainda se pode salvar algo para que o nome do "pai da democracia" nao cai totalmente na lama, tudo depende dele
Caro Laude Guiry, disseste bem que os macuas nunca conseguirão ressucitar o general. Esse conselho que ele deve ter recebido do general macua que está em Maputo, foi mais um engano. O facto de tanta simpatia durante a campanha eleitoral em Nacala não significa esforco dos macuas em querer ressuscitar o general. Ele devia ter notado que mesmo os escribas mais críticos a Dhlakamiano entenderam que aquele momento era de solidariedade. Só o general não entendeu isso porque se entendesse, ele teria procurado fazer um pacto com todos os partidos da oposicão existentes em Nacala para fazer campanha a favor de Manuel dos Santos.
A única salvacão é essa: APOSENTADORIA.
Xim, o grande problema é da perdiz-mor nunca querer escutar que quem recuperar a imagem dele. Cornélio Quivela mandou-lhe, ainda ontem, um recado muito útil: reconciliar-se com Daviz quem se calhar possa lhe dar sombra um dia.
Ir para Nampula, ainda em tempo de crise, não lhe ajuda.
A verdade é que muitos mocambicanos já estão a aprender em fazer a democracia fora da Renamo e Frelimo.
Xim, o grande problema é da perdiz-mor nunca querer escutar que quem recuperar a imagem dele. Cornélio Quivela mandou-lhe, ainda ontem, um recado muito útil: reconciliar-se com Daviz quem se calhar possa lhe dar sombra um dia.
Ir para Nampula, ainda em tempo de crise, não lhe ajuda.
A verdade é que muitos mocambicanos já estão a aprender em fazer a democracia fora da Renamo e Frelimo.
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