Notícia retirada do Jornal Notícias:
Membro da CNE morre na África do Sul
UM membro da Comissão Nacional de Eleições (CNE) foi encontrado morto, ontem, no quarto do hotel onde estava hospedado, em Durban, África do Sul. Trata-se de Amândio de Jesus Augusto de Sousa, que integrava uma missão da CNE que, semana finda, se deslocou àquele país em missão de serviço, no âmbito da preparação da segunda volta das eleições autárquicas em Nacala-porto, na província de Nampula, a ter lugar a 11 de Fevereiro próximo.
Em contacto com a AIM, o porta-voz da CNE, Juvenal Bucuane, confirmou a ocorrência, tendo explicado que o malogrado fazia parte de uma delegação composta por membros da CNE e outros quadros do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) que, na semana passada, se deslocou à África do Sul para testemunhar o processo de produção do material de votação. O porta-voz da CNE disse não serem ainda conhecidas as razões e circunstâncias da morte de Amândio de Sousa. É assim que, segundo revelou Bucuane, uma delegação da CNE viaja hoje terça-feira, para aquele país vizinho para apurar as circunstâncias em que ocorreu tal acontecimento. A vítima nasceu na cidade de Tete, em Dezembro de 1962 e desempenhava as funções de coordenador adjunto da Comissão de Organização e Operações Eleitorais da CNE desde 17 de Junho de 2007. Amândio de Sousa deixa viúva e dois filhos.
Membro da CNE morre na África do Sul
UM membro da Comissão Nacional de Eleições (CNE) foi encontrado morto, ontem, no quarto do hotel onde estava hospedado, em Durban, África do Sul. Trata-se de Amândio de Jesus Augusto de Sousa, que integrava uma missão da CNE que, semana finda, se deslocou àquele país em missão de serviço, no âmbito da preparação da segunda volta das eleições autárquicas em Nacala-porto, na província de Nampula, a ter lugar a 11 de Fevereiro próximo.
Em contacto com a AIM, o porta-voz da CNE, Juvenal Bucuane, confirmou a ocorrência, tendo explicado que o malogrado fazia parte de uma delegação composta por membros da CNE e outros quadros do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) que, na semana passada, se deslocou à África do Sul para testemunhar o processo de produção do material de votação. O porta-voz da CNE disse não serem ainda conhecidas as razões e circunstâncias da morte de Amândio de Sousa. É assim que, segundo revelou Bucuane, uma delegação da CNE viaja hoje terça-feira, para aquele país vizinho para apurar as circunstâncias em que ocorreu tal acontecimento. A vítima nasceu na cidade de Tete, em Dezembro de 1962 e desempenhava as funções de coordenador adjunto da Comissão de Organização e Operações Eleitorais da CNE desde 17 de Junho de 2007. Amândio de Sousa deixa viúva e dois filhos.
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