quinta-feira, outubro 11, 2012

Boçalismo (às vezes) veste toga de jurista em Moçambique: ‘o paradigma ucuchoniano.’

Por Johnny Kraveirinya


«MOÇAMBIQUE: TRIBUNAL ‘CONFUNDIU VINGANÇA COM JUSTIÇA’»

Foram estas as parangonas no passado dia 27 Julho 2012, sobre o causo do jornalista Falume Chabane.
Na realidade seria mais adequado dizer - ‘caso ucuchoniano de vingança pessoal em tribunal, e ganância por dinheiro’ protagonizado por um advogado moçambicano (a serviço de egoísmos estrangeiros) contra a solidariedade de outro moçambicano, por uma criança deficiente, no exercício da sua profissão de jornalista. Segundo o MISA (Media Institute of South Africa), injustiça foi feita pois “tribunal confundiu vingança com justiça.”
Em que compêndios de direito civil esse juiz terá aprendido? Será que dorme tranquilo? No Brasil, apesar de tudo o mais há juízes e advogados presos por vários delitos entre eles de corrupção ativa e passiva. Para isso servem os Conselhos Superiores de Magistratura ou Conselhos Superiores de Justiça entre outros órgãos judiciais supremos.
Em Moçambique será que os juízes nunca erram e estão acima da lei que deviam defender com equilíbrio? Como em tudo na vida há os bons e os maus. Quero acreditar que nem todos são injustos pois deve haver bons juízes em Moçambique.

In O Autarca – 10.10.2012




3 comentários:

Amacua disse...

Na realidade o principio de Desacartes ai esta: Não basta termos bom espirito, mas a sua aplicação. O jurista nosso conhece o que deve fazer, mas pelo facto estar num estado onde tudo é possivel acontecer. Ai esta a nossa justa justiça. São coisas da nossa terra, enfim.

Anónimo disse...

Eeepa, isso mesmo. Isso de ser bocal e mesmo mal.Xhica, as pessoas tem que ser mas amaveis. Bocalismo? em Mocambique? eeepa isso e demais

Reflectindo disse...

O aector da justica em Mocambique já está em crise. Na minha opinião, o pronunciamento segundo o qual as ordens dos tribunais são de cumprimento obrigatório é usado abusivamento usado por muitos juizes e a consequência disso será a desobediência civil ou justica com as suas próprias mãos.