A introdução do ensino do mandarim já foi dado a saber pelo governo de Guebuza desde final de 2005 e foi algo de tanta discussão.
O Jornal Notícias na sua edição de hoje, escreve e apresentando a foto do Reitor da UEM com líderes da comunidade maometana, é assim mesmo como se escrever, para que Edward Said (paz à sua alma) não condene, que a introdução do mandarim mais árabe é eminente e irreversível. E, segundo o Magnífico reitor, estas inovações não poderão vir a ser um obstáculo ou retrocesso na formação dos quadros da instituição que dirige, uma vez que, para ele, todo o processo de aprendizagem requer um sacrifício”.
Pessoalmente não sei o que significa com introdução do árabe e chinês no currículo da UEM. Concretamente se isto significa que todos os estudantes da UEM terão de estudar o árebe e chinês? Se estas línguas são obrigatórias para todos os estudantes da faculdade de letras? Ou por outra, se estas são para quem quer?
Afinal, onde anda a auto-estima que se propala em todos os cantos?
Referências:
Artigo do Jornal Notícias
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