
Oposto ao que missionários de todas as seitas fazem – aprender no mais rápido possível a língua local - nem que eles venham de países que não falam a língua portuguesa, os funcionários dos aparelho do estado não são munidos nem recomendados para uma boa comunicação com a população local. O que temos assistido é uma continuação das formas de comunicação colonial, onde o administrador e outros funcionários públicos, incluindo directores de escolas primárias nas zonas rurais, usam intérpretes ou tradutores na sua comunicação com as populações locais.
A opinião do Gabriel Simbine é algo para a nossa profunda reflexão, é uma boa alerta. Haverá quem nunca tenham vivido as experiências do Gabriel Simbine?
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