Tomás Mandlate esteve rigorosamente dois anos como Ministro da Agricultura dos cinco que era suposto cumprir. Manuel Muchanga, da Renamo, considera que foi uma atitude legítima e acrescenta que outros Ministros como o da Educação e Cultura deviam ter o mesmo destino.
Para o partido independente de Moçambique através do seu presidente Yacub Sibindi, pode ter sido um erro de Armando Guebuza exonerar Tomás Mandlate pois a letargia que parece afectar aquele Ministério pode estar na própria maquina e não no seu timoneiro.
Mas o agora ex-ministro da Agricultura não é caso único de inoperância, neste governo. Virgínia Matabele, ministra da Mulher e Coordenação da Acção Social há muito que está desaparecida e não se conhecem grandes decisões do seu pelouro.
O mau olhado parece acompanhar Virgínia Matabele. No último congresso da Frelimo caiu da Comissão Política para o Comité Central.
Igualmente apagado tem estado Luciano de Castro, ministério para a Coordenação da Acção Ambiental que parece talhado para ofuscar os seus líderes. Na expectativa está igualmente José Pacheco onde os dois primeiros anos não correram tão a avaliar pelo recrudescer do crime.
O Pais online (24-02-07)
Nota:
Descordo que o Ministro de Educacão, Aires Aly, merecesse uma tal exoneracão, embora concorde que ele faca alguns erros como aquele de querer introduzir o mandarim nas nossas escolas antes de ver a questão das nossas línguas maternas, Aires é dinâmico. A Renamo precisa de preparar um indivíduo que ultrapasse ao Aires. O comentário do Sibindy nem vale a pena porque é o mais infeliz. Matabele e de Castro até deviam ser eles mesmos a pedirem exoneracão. O Pacheco não será exonerado porque é flexível em andar de urna em urna eleitoral com escolta policial, para quê, ele e a Frelimo que sabem. Ele devia ser julgado por esta violacão da lei eleitoral.
Para o partido independente de Moçambique através do seu presidente Yacub Sibindi, pode ter sido um erro de Armando Guebuza exonerar Tomás Mandlate pois a letargia que parece afectar aquele Ministério pode estar na própria maquina e não no seu timoneiro.
Mas o agora ex-ministro da Agricultura não é caso único de inoperância, neste governo. Virgínia Matabele, ministra da Mulher e Coordenação da Acção Social há muito que está desaparecida e não se conhecem grandes decisões do seu pelouro.
O mau olhado parece acompanhar Virgínia Matabele. No último congresso da Frelimo caiu da Comissão Política para o Comité Central.
Igualmente apagado tem estado Luciano de Castro, ministério para a Coordenação da Acção Ambiental que parece talhado para ofuscar os seus líderes. Na expectativa está igualmente José Pacheco onde os dois primeiros anos não correram tão a avaliar pelo recrudescer do crime.
O Pais online (24-02-07)
Nota:
Descordo que o Ministro de Educacão, Aires Aly, merecesse uma tal exoneracão, embora concorde que ele faca alguns erros como aquele de querer introduzir o mandarim nas nossas escolas antes de ver a questão das nossas línguas maternas, Aires é dinâmico. A Renamo precisa de preparar um indivíduo que ultrapasse ao Aires. O comentário do Sibindy nem vale a pena porque é o mais infeliz. Matabele e de Castro até deviam ser eles mesmos a pedirem exoneracão. O Pacheco não será exonerado porque é flexível em andar de urna em urna eleitoral com escolta policial, para quê, ele e a Frelimo que sabem. Ele devia ser julgado por esta violacão da lei eleitoral.
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