CENTENAS de refugiados oriundos dos Grandes Lagos, na sua maioria mulheres, acomodados no Centro Nacional de Marratane, a cerca de 20 quilómetro da cidade de Nampula, amontinaram-se ontem de fronte das instalações do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), exigindo melhoria das condições de vida, sobretudo de alimentação que é distribuída mensalmente naquele centro.
Dados referem que para concretizar as suas manifestações violentas, o grupo permaneceu ao relento durante três dias junto dos escritórios do ACNUR. Entretanto, e dado o clima violento gerado nas instalações, a Polícia foi chamada a intervir, disparando vários tiros para o ar, na tentativa de dispersar os manifestantes, que exigiam, igualmente, regresso aos países de origem.
O governador de Nampula, Filipe Paúnde, manteve com o grupo um diálogo apaziguador. Pelo menos três dos elementos do grupo, considerados cabecilhas, foram detidos pela Polícia.
Fonte: Notícias (2006-10-03)
Dados referem que para concretizar as suas manifestações violentas, o grupo permaneceu ao relento durante três dias junto dos escritórios do ACNUR. Entretanto, e dado o clima violento gerado nas instalações, a Polícia foi chamada a intervir, disparando vários tiros para o ar, na tentativa de dispersar os manifestantes, que exigiam, igualmente, regresso aos países de origem.
O governador de Nampula, Filipe Paúnde, manteve com o grupo um diálogo apaziguador. Pelo menos três dos elementos do grupo, considerados cabecilhas, foram detidos pela Polícia.
Fonte: Notícias (2006-10-03)
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