OS nomes de lugares constantes dos mapas, passarão a obedecer na sua grafia assim como significado, as línguas das zonas que identificam, contrariamente dos aportuguesados, como acontece com grande parte deles em quase todo o território nacional.
Luís Abrahamo, chefe do Departamento da Divisão Territorial e Toponímia do Ministério da Administração Estatal (MAE), sem avançar números, reconheceu a existência de muitos nomes com ortografia defeituosa e garantiu que a sua correcção só será possível após a criação de um comité nacional que regule a matéria.
"O que se pretende é que os nomes sejam escritos em línguas nacionais e não aportuguesados em detrimento das nossas línguas. A ortografia tem que seguir às línguas nacionais, porque os nomes não foram importados, são nossos", disse.
Sobre a criação de um comité nacional que cuidará o assunto, a nossa fonte disse estar tudo dependendo da aprovação do regulamento pelo Conselho de Ministros. O comité devia ter sido criado. Há quatro anos que se iniciou com um trabalho nesse sentido. Há um grupo de trabalho criado em 1999 pelo Ministério de Administração Estatal e que já avançou passos significativos sobre a matéria, tendo ficado por entregar o projecto do regulamento ao Conselho de Ministros para efeitos de aprovação” .
Uma das resoluções das Nações Unidas para a criação de uma divisão de implementação de nomes de lugares recomenda a recolha e padronização dos nomes por forma a evitar-se a repetição e ou erros de escrita, para além da criação de um banco de dados onde se pode ter um acesso fácil dos nomes.
Fonte: Notícias (2006-10-03)
Luís Abrahamo, chefe do Departamento da Divisão Territorial e Toponímia do Ministério da Administração Estatal (MAE), sem avançar números, reconheceu a existência de muitos nomes com ortografia defeituosa e garantiu que a sua correcção só será possível após a criação de um comité nacional que regule a matéria.
"O que se pretende é que os nomes sejam escritos em línguas nacionais e não aportuguesados em detrimento das nossas línguas. A ortografia tem que seguir às línguas nacionais, porque os nomes não foram importados, são nossos", disse.
Sobre a criação de um comité nacional que cuidará o assunto, a nossa fonte disse estar tudo dependendo da aprovação do regulamento pelo Conselho de Ministros. O comité devia ter sido criado. Há quatro anos que se iniciou com um trabalho nesse sentido. Há um grupo de trabalho criado em 1999 pelo Ministério de Administração Estatal e que já avançou passos significativos sobre a matéria, tendo ficado por entregar o projecto do regulamento ao Conselho de Ministros para efeitos de aprovação” .
Uma das resoluções das Nações Unidas para a criação de uma divisão de implementação de nomes de lugares recomenda a recolha e padronização dos nomes por forma a evitar-se a repetição e ou erros de escrita, para além da criação de um banco de dados onde se pode ter um acesso fácil dos nomes.
Fonte: Notícias (2006-10-03)
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