Aquando do lançamento da base de dados pelo Centro de Integridade Pública,
realizado ontem em Maputo, Baltazar Fael, coordenador do CIP, disse à
reportagem da TIM que a Lei de Probidade Pública aprovada pelo parlamento no
dia 13 de Maio, não tem sido clara no que diz respeito a declaração pública do
património dos titulares de cargos governativos.
Fael disse que com base nos dados disponibilizados pelo CIP no seu site na
internet, a sociedade tem como questionar se o acervo patrimonial dos
dirigentes corresponde à verdade.
Para Fael a legislação está a falhar.
Para Fael a legislação está a falhar.
E acrescenta dizendo que há promiscuidade em relação ao mundo dos negócios
por parte de alguns dirigentes.
Auferem salários e regalias acima da média, facto que os obriga a ter
receios em tornar público os seus bens.
De referir que o Centro de Integridade Pública tem como objectivo a
promoção da integridade, da transparência, da ética e da boa governação na
esfera pública, assim como a promoção dos direitos humanos em Moçambique. (Helenio
Jeronimo)
Fonte: TIM 13/06/2012
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