O mérito do elegio
Continuacão do artigo: O voo impressionte da perdiz.
O que levou aos observadores a elogiar este último conselho é o facto de a Renamo ter revistado os processos eleitorais e traçado estratégias jamais vistos neste partido. Aliás, isto é o que Langa disse no seu artigo. Nesta reunião a Renamo foi capaz de assumir os seus erros sem perder tempo em cumprir agenda do seu adversário directo. Concretamente, a Renamo pela voz do seu presidente admitiu a preguiça generalizada dos seus deputados. Pode haver quem não tenha gostado desta crítica, mas é assim mesmo. Esta maneira de trabalhar foi e é sempre necessário para que o partido se revitalize. Para que o presidente do partido assumisse, suponho eu que a critica tenha-se levantado pelos participantes do Conselho Nacional, algo que também é raro. Isto não significa que os deputados da Renamo não façam absolutamente nada, mas que o que fazem está longe da espectativa.
É assim mesmo em reuniões sérias de uma organização séria. Elas constituem momento de reflexão e avaliação do trabalho realizado pelos seus membros, no intervalo entre duas. É tempo de crítica para todos e auto-crítica de todos. É tempo de prestação de contas sobre o que havia sido traçado na reunião anterior com ambição em cumprimento a 100 %. É tempo para traçar novas estratégias, abandonando aquelas que constuiram o entrave para o cumprimento de certas actividades.
Não é tempo para para só falar das estratégias do adversário como se ele alguma vez lhe facilitaria a derrotá-lo. Pior ainda é se for apenas para lamentar sobre elas sem traçar as suas que neutralizem as do adversário. Admitir que uma reunião como conselho nacional ou congresso se perca o tempo em falar do adversário, é facilitar desculpa aos ociosos. Esta deve ser a razão da preguiça dos deputados e outros membros seniores da Renamo. Nunca haviam ido para uma reunião para prestar as contas senão apenas apontar o dedo o seu adversário directo. Há falta de cultura de prestacão de contas – prestar contas aos diferentes órgãos e ao eleitorado. Portanto, a inovação, o acto de prestação de contas no último conselho nacional, constitui uma viragem e é encorajador à nossa democracia emergente. Muitos dos que criticam à Renamo por inércia, não o fazem por má fé, mas por ela não dar ao que dela se espera.
Continua
Continuacão do artigo: O voo impressionte da perdiz.
O que levou aos observadores a elogiar este último conselho é o facto de a Renamo ter revistado os processos eleitorais e traçado estratégias jamais vistos neste partido. Aliás, isto é o que Langa disse no seu artigo. Nesta reunião a Renamo foi capaz de assumir os seus erros sem perder tempo em cumprir agenda do seu adversário directo. Concretamente, a Renamo pela voz do seu presidente admitiu a preguiça generalizada dos seus deputados. Pode haver quem não tenha gostado desta crítica, mas é assim mesmo. Esta maneira de trabalhar foi e é sempre necessário para que o partido se revitalize. Para que o presidente do partido assumisse, suponho eu que a critica tenha-se levantado pelos participantes do Conselho Nacional, algo que também é raro. Isto não significa que os deputados da Renamo não façam absolutamente nada, mas que o que fazem está longe da espectativa.
É assim mesmo em reuniões sérias de uma organização séria. Elas constituem momento de reflexão e avaliação do trabalho realizado pelos seus membros, no intervalo entre duas. É tempo de crítica para todos e auto-crítica de todos. É tempo de prestação de contas sobre o que havia sido traçado na reunião anterior com ambição em cumprimento a 100 %. É tempo para traçar novas estratégias, abandonando aquelas que constuiram o entrave para o cumprimento de certas actividades.
Não é tempo para para só falar das estratégias do adversário como se ele alguma vez lhe facilitaria a derrotá-lo. Pior ainda é se for apenas para lamentar sobre elas sem traçar as suas que neutralizem as do adversário. Admitir que uma reunião como conselho nacional ou congresso se perca o tempo em falar do adversário, é facilitar desculpa aos ociosos. Esta deve ser a razão da preguiça dos deputados e outros membros seniores da Renamo. Nunca haviam ido para uma reunião para prestar as contas senão apenas apontar o dedo o seu adversário directo. Há falta de cultura de prestacão de contas – prestar contas aos diferentes órgãos e ao eleitorado. Portanto, a inovação, o acto de prestação de contas no último conselho nacional, constitui uma viragem e é encorajador à nossa democracia emergente. Muitos dos que criticam à Renamo por inércia, não o fazem por má fé, mas por ela não dar ao que dela se espera.
Continua
3 comentários:
Boa observacão. Esperamos a conclusão. Será que a Renamo vai aproveitar bem este voo?
Ilustre Reflectindo!
Fico feliz de ver seu dinamismo na postagem de informação para alertar sobre o que se passa pelo País adentro.
Passei por cá(seu blog) e tomei algo emprestado...deve ter se apercebido.
Força nesta ventura,
Ivone Soares
Cara Ivone
Muitíssimo obrigado pela apreciação ao que faço neste blog.
Este blog é nosso. Estou tentando ao máximo para voluntariamente contribuir para a nossa linda pátria com minhas opiniões e por vezes divulgo opiniões de outros compatriotas como algumas peças noticiosas que considero interessantes e prioritárias. Digo prioritárias porque nem todas as que são interessantes consigo republicar neste espaço. Devido à falta de tempo, nem sempre consigo construir por escrito a minha opinião sobre algumas peças noticiosas.
Com comentários e interpelações fico estimulado para produzir mais.
Tire deste espaço e coloque a vontade no seu blog qualquer artigo que for do seu interesse. O importante é citar-me como fonte.
A propósito vou fazer do seu blog um dos meus links.
Aquele abraço
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