Editorial
A Renamo realizou recentemente, o seu IX conselho nacional ordinário, na Cidade da Beira. Foi um conselho nacional muito impressionante aos olhos dos observadores e o jornalista Jeremias Langa do “O País” no seu artigo "A Renamo e o futuro" chamou-o de primeiro conselho nacional a demonstrar um impulso desde que a Renamo se transformou em partido depois da assinatura do Acordo Geral da Paz em Roma, em 1992.
Realizadas três eleições gerais e presidenciais e duas autárquicas, qualquer cidadão moçambicano atento e amante da democracia multipartidária, conhece e compreende o importante papel da Renamo no processo democrático em Moçambique. A Renamo é o maior partido da oposição e o único como da oposição que está enraizado em quase todo o país ou seja com bases. Embora não seja este o desejo, muito menos a bipolazição, a realidade diz que a Renamo é o único partido da oposição em Moçambique que pelo seu enraizamento, é capaz de competir com a Frelimo. A Renamo é o único adversário sério político da Frelimo, pelo menos até aqui. É a Renamo que mesmo não ascendendo ao poder central, reduze a hegemonia da Frelimo, instrumento que lhe serve para arrogância e exclusão aos que não nutrem qualquer simpatia com ela. É a Renamo que pelas autarquias que ganhou mostra uma possível alternância do poder, por um lado e por outro, ela mostra que o eleitor deve ousar a acreditar na oposicão. E, talvez a partir desta alternância no poder local, os pequenos partidos da oposicão possam ganhar credibilidade e confiança. Por esta razão, tem sido desencorajador aos amantes da democracia, qualquer ócio que se note na Renamo. Sobretudo, quanto maior for o equilíbrio parlamentar, melhor é para a democracia.
Realizadas três eleições gerais e presidenciais e duas autárquicas, qualquer cidadão moçambicano atento e amante da democracia multipartidária, conhece e compreende o importante papel da Renamo no processo democrático em Moçambique. A Renamo é o maior partido da oposição e o único como da oposição que está enraizado em quase todo o país ou seja com bases. Embora não seja este o desejo, muito menos a bipolazição, a realidade diz que a Renamo é o único partido da oposição em Moçambique que pelo seu enraizamento, é capaz de competir com a Frelimo. A Renamo é o único adversário sério político da Frelimo, pelo menos até aqui. É a Renamo que mesmo não ascendendo ao poder central, reduze a hegemonia da Frelimo, instrumento que lhe serve para arrogância e exclusão aos que não nutrem qualquer simpatia com ela. É a Renamo que pelas autarquias que ganhou mostra uma possível alternância do poder, por um lado e por outro, ela mostra que o eleitor deve ousar a acreditar na oposicão. E, talvez a partir desta alternância no poder local, os pequenos partidos da oposicão possam ganhar credibilidade e confiança. Por esta razão, tem sido desencorajador aos amantes da democracia, qualquer ócio que se note na Renamo. Sobretudo, quanto maior for o equilíbrio parlamentar, melhor é para a democracia.
Continua...
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