Por Cremildo Antique
Celebrou-se ontem o primeiro de Dezembro, Dia Internacional da Luta contra o HIV-SIDA. Desde que se implantou esta luta, passam já vinte anos e com esta, esperavam-se bons resultados após um perído de sensibilização.
O HIV-SIDA mata a cada dia milhares de pessoas no mundo e no nosso país, em particular, apesar de adoptadas diversas formas para o combate.
Primeiro houve a necessidade de fidelidade e abstinência como forma de reduzí-lo e, por pensar-se nas pessoas que iriam se sentir castigadas, introduziu-se o uso de preservativos, mas apesar disso considera-se um esforço fútil. Existem assim ainda pessoas que quando sensibilizadas para o uso da camisinha durante o acto sexual se sentem desacatadas, preferindo envolverem-se sem proteccão por alegadamente existir virus que causa o SIDA no interior do preservativo.
Um dia, estava eu curioso em saber donde surgia esta tese que tanta barreira causava no combate ao SIDA. Fui saber que eram activistas que se diziam trabalhar na luta contra esta doença que semeiavam nas mentes das pessoas estas ideias bastante perigosas, dizendo que dentro da caixa de preservativos, alguns estão infectados e neles não estão sinalizados.
E, quem pode arriscar a sua vida atravez do preservativo tendo em conta que havia a “probabilidade” de não contrair o HIV caso fizesse acto sexual sem preservativo com alguém que não esteja infectado pelo virus? Daí surge a ideia de arruinar a campanha de uso de preservativos enquanto esperava-se tornar algo para a redução dos indíces de contaminacão do HIV.
Se os activistas não usam a camisinha, como vão convencer a população para usá-la; como provar a abstinência e fidelidade às pessoas se eles não se abstem do sexo ou mostram traições à camada alva e quando perguntados alegam não se seguir o que fazem, mas sim o que dizem?
Assim fica o SIDA considerado um monstro trazido pelo governo para derrubar vidas, pelo mau trabalho dos activistas da área.
O importante para saber é que enquanto houver preservativos à venda e outros gratuitos e supostamente infectados, aguardemos maior número de infectados no país porque as pessoas irão preferir contrair o HIV-SIDA numa relação desprotegida do que pelo preservativo.
Celebrou-se ontem o primeiro de Dezembro, Dia Internacional da Luta contra o HIV-SIDA. Desde que se implantou esta luta, passam já vinte anos e com esta, esperavam-se bons resultados após um perído de sensibilização.
O HIV-SIDA mata a cada dia milhares de pessoas no mundo e no nosso país, em particular, apesar de adoptadas diversas formas para o combate.
Primeiro houve a necessidade de fidelidade e abstinência como forma de reduzí-lo e, por pensar-se nas pessoas que iriam se sentir castigadas, introduziu-se o uso de preservativos, mas apesar disso considera-se um esforço fútil. Existem assim ainda pessoas que quando sensibilizadas para o uso da camisinha durante o acto sexual se sentem desacatadas, preferindo envolverem-se sem proteccão por alegadamente existir virus que causa o SIDA no interior do preservativo.
Um dia, estava eu curioso em saber donde surgia esta tese que tanta barreira causava no combate ao SIDA. Fui saber que eram activistas que se diziam trabalhar na luta contra esta doença que semeiavam nas mentes das pessoas estas ideias bastante perigosas, dizendo que dentro da caixa de preservativos, alguns estão infectados e neles não estão sinalizados.
E, quem pode arriscar a sua vida atravez do preservativo tendo em conta que havia a “probabilidade” de não contrair o HIV caso fizesse acto sexual sem preservativo com alguém que não esteja infectado pelo virus? Daí surge a ideia de arruinar a campanha de uso de preservativos enquanto esperava-se tornar algo para a redução dos indíces de contaminacão do HIV.
Se os activistas não usam a camisinha, como vão convencer a população para usá-la; como provar a abstinência e fidelidade às pessoas se eles não se abstem do sexo ou mostram traições à camada alva e quando perguntados alegam não se seguir o que fazem, mas sim o que dizem?
Assim fica o SIDA considerado um monstro trazido pelo governo para derrubar vidas, pelo mau trabalho dos activistas da área.
O importante para saber é que enquanto houver preservativos à venda e outros gratuitos e supostamente infectados, aguardemos maior número de infectados no país porque as pessoas irão preferir contrair o HIV-SIDA numa relação desprotegida do que pelo preservativo.
02 de Dezembro de 2008
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