Segundo o Notícias online, o Partido para a Paz, Democracia e Desenvolvimento (PDD) renunciou há dias ao estatuto de membro do Centro de Promoção da Democracia Multipartidária (CPDM).
Os problemas organizacionais, funcionais e de gestão do CPDM são preocupante e sobretudo revelam a insustentabilidade deste Centro, atendendo que se pretende por este meio, desenvolver o processo democrático em Moçambique.
Mas a minha inquietação é mais sobre o porquê haver estes problemas que julgo não haver razão de existir? Porquê é possível por exemplo que desde Abril, o fim do mandato da presidência do André Balate, nunca se tenha realizado a Assembleia geral que elegeria o novo presidente ou passaria a presidência a um novo partido se isso fosse de consenso dos partidos membros?
Quo vadis, nossa oposição? Desta maneira, não está se asfixiando a democracia multipartidária?
Os problemas organizacionais, funcionais e de gestão do CPDM são preocupante e sobretudo revelam a insustentabilidade deste Centro, atendendo que se pretende por este meio, desenvolver o processo democrático em Moçambique.
Mas a minha inquietação é mais sobre o porquê haver estes problemas que julgo não haver razão de existir? Porquê é possível por exemplo que desde Abril, o fim do mandato da presidência do André Balate, nunca se tenha realizado a Assembleia geral que elegeria o novo presidente ou passaria a presidência a um novo partido se isso fosse de consenso dos partidos membros?
Quo vadis, nossa oposição? Desta maneira, não está se asfixiando a democracia multipartidária?
2 comentários:
Quando se queimam etapas para atingir um fim, sempre ha' dessas. Acusam a Frelimo de nao ser democratica, quando de facto a oposicao nao e' exemplo disso pode perigar esta usando suas palavras 'democracia multipartidaria'.
Claro, Dede, há muita coisa que periga a nossa democracia também nos partidos da oposicão.
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