Por David Aloni
Sobre o Zimbabwe e sobre o déspota e sanguinário Robert Gabriel Mugabe, já não há mais nada a dizer, mas ainda há muita tinta para correr, da mesma maneira que, sobre a confrangedora vergonha, cobardia e cumplicidade criminosa, dos líderes e dirigentes da SADC, também tudo já foi dito e escrito a ponto de, nos bastidores e abertamente, não se falar doutra coisa que não seja o descrédito total e absoluto da liderança actual da SADC.
Impávido e sereno(?), Robert Mugabe tomou posse pela, 6º vez como Presidente(?) dos Zimbabweanos(?) por mais um mandato 5 anos, e já soma 84 anos de idade. Portanto, está senil e decrépito, mental e psicologicamente incapaz de atinar e discernir seja o que for para o bem-estar do povo do Zimbabwe.
Por azar e desgraça dos Zimbabweanos, Robert Mugabe tem, como sua cara metade, uma mulher louca, esquizofrénica e extremamente ambiciosa e sedenta de sangue e poder para continuar a cavalgar os Zimbabweanos, sob capa de Primeira Dama da República.
A Grace Mugabe já se intitula de dona e proprietária do palácio presidencial, onde, segundo ela, Morgan Tsivangirai nunca porá os pés, porque não tem nível nem categoria para tal. Veja-se só até onde pode chegar a loucura de uma mulher que, ao que tudo poderá indicar, se terá casado com velho por mero interesse e ambição material, pois, custa acreditar que o tenha feito por puro amor a um velho já tão decrépito, incapaz e senil.
Desde que Robert Mugabe enveredou pelo caminho da reforma agrária esquizofrénica, com uma boa dose de paranóia política na sua máxima virulência, fez e desfez tudo a seu bel-prazer, e os lideres da África Austral, congregados na SADC, não tugiram nem mugiram. Pura e simplesmente “deixaram andar” e continuam a “deixar andar” até que se atingiu o ponto máximo (“acmé”) da loucura do camarada do clube a que todos pertencem. E, entanto que camaradas, a solidariedade ideológica é uma palavra de honra e de ordem de cumprimento obrigatório, porque os acordos escritos e as alianças ideológicas são invioláveis, porque indeléveis.
Por isso, toda a liderança da SADC, à excepção da nova geração, representada por Levy Mwanawassa, Ivan Seretse Khama, Jakaia Kikwete e Raila Oginga Odinga, respectivamente, Presidente da Zâmbia, do Botswana, da Tanzânia e Primeiro Ministro do Kenya, ficou queda e muda. Toda estupefacta(?) e feliz, porque o camarada Mugabe, depois de promover a mais violenta opressão e repressão da Oposição, através de uma violência maquiavélica, sem precedentes na história daquele país vizinho de Moçambique. E é curioso notar-se que nem o colono britânico e muito menos o líder da UDI, Ian Smith cometeram tais excessos e atrocidades contra o povo, que, com o advento da democracia, esfregou as mãos de contente e feliz e optou pelo MDC e seu Líder Morgan Tsivangirai, tendo derrotado, democráticamente, a 29 de Maio de 2008, o monstro que aterrorizava o Zimbabwe, apoiando-se nos seus capangas, os ditos veteranos da Luta de Libertação, os quais se transformaram em vampiros como o próprio Líder se transformou.
A “diplomacia silenciosa” do Presidente Sul-africano, Thabo Mbeki, é a expressão máxima e clarividente de cumplicidade criminosa e solidariedade ideológica, entre camaradas da e na mesma trincheira, facto que pode confirmar que países como Angola, África do Sul, Moçambique, Namíbia, Zimbabwe, não estão muito interessados na democracia genuinamente pluripartidária como, e efectivamente, acontece, nos países “ civilizados” do ocidente.
Depois de tudo quanto aconteceu, no Zimbabwe, culminando na vergonhosa e precipitada tomada de posse do ditador Robert Mugabe, na noite se 29/06/08, devidamente apadrinhado por Thabo Mbeki, na sua qualidade de mediador, designado pela SADC, composta por comparsas seus, África Austral ficou manchada e perdeu o brilho respeito e dignidade perante o Mundo “Civilizado”.
É imperativo, por conseguinte, resgatar a nossa honra e dignidade. Essa nobre missão é aos jovens que caberá levar a bom termo, porque à velha geração só lhe espera a tumba e nada mais. Daí que, a nova geração deveria, desde já, tomar as rédeas dos destinos de cada um dos Países de África Austral, onde os seus actuais líderes se revelaram, vergonhosamente, incapazes e incompetentes sob todos os títulos. Por isso, são todos convidados a demitirem-se em bloco.
E não venham cá com evasivas e desculpadas esfarrapadas de que “os jovens podem vender o País”, porque este (Moçambique, por exemplo) já está mais que vendido ao capital imperialismo pela via do FMI e Banco Mundial.
Portanto, não resta mais nada que os jovens possam vender. Os velhos e veteranos já venderam tudo. Até a nossa honra, soberania e dignidade nacionais. Tudo vendido por uma tuta-e- meia, sob pretexto de créditos e financiamentos.
Sobre o Zimbabwe e sobre o déspota e sanguinário Robert Gabriel Mugabe, já não há mais nada a dizer, mas ainda há muita tinta para correr, da mesma maneira que, sobre a confrangedora vergonha, cobardia e cumplicidade criminosa, dos líderes e dirigentes da SADC, também tudo já foi dito e escrito a ponto de, nos bastidores e abertamente, não se falar doutra coisa que não seja o descrédito total e absoluto da liderança actual da SADC.
Impávido e sereno(?), Robert Mugabe tomou posse pela, 6º vez como Presidente(?) dos Zimbabweanos(?) por mais um mandato 5 anos, e já soma 84 anos de idade. Portanto, está senil e decrépito, mental e psicologicamente incapaz de atinar e discernir seja o que for para o bem-estar do povo do Zimbabwe.
Por azar e desgraça dos Zimbabweanos, Robert Mugabe tem, como sua cara metade, uma mulher louca, esquizofrénica e extremamente ambiciosa e sedenta de sangue e poder para continuar a cavalgar os Zimbabweanos, sob capa de Primeira Dama da República.
A Grace Mugabe já se intitula de dona e proprietária do palácio presidencial, onde, segundo ela, Morgan Tsivangirai nunca porá os pés, porque não tem nível nem categoria para tal. Veja-se só até onde pode chegar a loucura de uma mulher que, ao que tudo poderá indicar, se terá casado com velho por mero interesse e ambição material, pois, custa acreditar que o tenha feito por puro amor a um velho já tão decrépito, incapaz e senil.
Desde que Robert Mugabe enveredou pelo caminho da reforma agrária esquizofrénica, com uma boa dose de paranóia política na sua máxima virulência, fez e desfez tudo a seu bel-prazer, e os lideres da África Austral, congregados na SADC, não tugiram nem mugiram. Pura e simplesmente “deixaram andar” e continuam a “deixar andar” até que se atingiu o ponto máximo (“acmé”) da loucura do camarada do clube a que todos pertencem. E, entanto que camaradas, a solidariedade ideológica é uma palavra de honra e de ordem de cumprimento obrigatório, porque os acordos escritos e as alianças ideológicas são invioláveis, porque indeléveis.
Por isso, toda a liderança da SADC, à excepção da nova geração, representada por Levy Mwanawassa, Ivan Seretse Khama, Jakaia Kikwete e Raila Oginga Odinga, respectivamente, Presidente da Zâmbia, do Botswana, da Tanzânia e Primeiro Ministro do Kenya, ficou queda e muda. Toda estupefacta(?) e feliz, porque o camarada Mugabe, depois de promover a mais violenta opressão e repressão da Oposição, através de uma violência maquiavélica, sem precedentes na história daquele país vizinho de Moçambique. E é curioso notar-se que nem o colono britânico e muito menos o líder da UDI, Ian Smith cometeram tais excessos e atrocidades contra o povo, que, com o advento da democracia, esfregou as mãos de contente e feliz e optou pelo MDC e seu Líder Morgan Tsivangirai, tendo derrotado, democráticamente, a 29 de Maio de 2008, o monstro que aterrorizava o Zimbabwe, apoiando-se nos seus capangas, os ditos veteranos da Luta de Libertação, os quais se transformaram em vampiros como o próprio Líder se transformou.
A “diplomacia silenciosa” do Presidente Sul-africano, Thabo Mbeki, é a expressão máxima e clarividente de cumplicidade criminosa e solidariedade ideológica, entre camaradas da e na mesma trincheira, facto que pode confirmar que países como Angola, África do Sul, Moçambique, Namíbia, Zimbabwe, não estão muito interessados na democracia genuinamente pluripartidária como, e efectivamente, acontece, nos países “ civilizados” do ocidente.
Depois de tudo quanto aconteceu, no Zimbabwe, culminando na vergonhosa e precipitada tomada de posse do ditador Robert Mugabe, na noite se 29/06/08, devidamente apadrinhado por Thabo Mbeki, na sua qualidade de mediador, designado pela SADC, composta por comparsas seus, África Austral ficou manchada e perdeu o brilho respeito e dignidade perante o Mundo “Civilizado”.
É imperativo, por conseguinte, resgatar a nossa honra e dignidade. Essa nobre missão é aos jovens que caberá levar a bom termo, porque à velha geração só lhe espera a tumba e nada mais. Daí que, a nova geração deveria, desde já, tomar as rédeas dos destinos de cada um dos Países de África Austral, onde os seus actuais líderes se revelaram, vergonhosamente, incapazes e incompetentes sob todos os títulos. Por isso, são todos convidados a demitirem-se em bloco.
E não venham cá com evasivas e desculpadas esfarrapadas de que “os jovens podem vender o País”, porque este (Moçambique, por exemplo) já está mais que vendido ao capital imperialismo pela via do FMI e Banco Mundial.
Portanto, não resta mais nada que os jovens possam vender. Os velhos e veteranos já venderam tudo. Até a nossa honra, soberania e dignidade nacionais. Tudo vendido por uma tuta-e- meia, sob pretexto de créditos e financiamentos.
SAVANA - 18.07.2008
2 comentários:
Este artigo devia ser passado aos jovens da Frelimo. Mas de facto, a hipocrisia e desvelo se apoderaram do regime do dia. E' interessante que o Dr. Aloni nao se tenha referido da tal felicitacao da Frelimo ao Mugabe. Boa tarde
Também achei interessante esse facto. Abraco
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