Esta segunda-feira, a situação repetiu-se pela quarta vez consecutiva e o grupo não conseguiu falar com o presidente do município, David Simango, de quem esperam receber soluções.
“Queremos saber como é que vamos sobreviver. Temos família e filhos por cuidar, mas ninguém aceita nos empregar porque somos deficientes e não temos acesso a bolsas de estudo para os nossos filhos”, argumentaram.
O grupo prometeu voltar àquelas instalações até ver as suas reivindicações atendidas.
A medida aprovada pelo Município pretende desencorajar a mendicidade na via pública, de modo que os apoios sejam canalizados a locais de caridade, permitindo o maior controlo e facilidades de apoio aos mais carenciados.
A medida aprovada pelo Município pretende desencorajar a mendicidade na via pública, de modo que os apoios sejam canalizados a locais de caridade, permitindo o maior controlo e facilidades de apoio aos mais carenciados.
À luz do novo regulamento, é igualmente proibida a distribuição de qualquer tipo de apoio aos mendigos na porta de estabelecimentos comerciais, de hotelaria, de restauração, locais de culto e outros. (RM/ Notícias)
Fonte: Rádio Moçambique – 02.11.2016
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