Embora eu não conheça pessoalmente o distrito de Chemba, a situação política em que se vive naquele ponto do país tem me preocupado bastante. De facto, nos últimos anos, em nenhum outro distrito em Moçambique se tem reportado casos de intolerância e violência políticas como em Chemba.
Os jornais independentes, o Canal de Moçambique, o Savana, o Púnguè e mesmo o Diário de Notícias têm se esforçado para dar conhecimento ao público sobre o que acontece em Chemba. Algumas dessas notícias têm sido reportadas em inglês pelo Allafrica. Pelo menos eu, tenho vindo a acompanhar esta situacão de violência e intolerância política desde Maio de 2006 (ver os artigos aqui). Pelo que se reporta, os desmandos são protagonizados pelo administrador daquele distrito, Jorge Daul contra membros dos partidos da oposicão, em particular da Renamo e PDD.
Também reporta-se o esforço dos partidos vítimas para se ver a situação resolvida, recorrendo às entidades da justiça como é o caso da Procuradoria Geral da República em Sofala e o governador da Província. Um dos esforços é ao que foi reportado pelo Canal de Moçambique a 15-07.07 ( ver aqui).
Não parecendo que estas entidades estejam a resolver o problema que um dia poderá nos trazer consequências negativas e incalculáveis, recordemo-nos de Montepuez e Mocímboa da Praia, fica como reflexão: será que o governador não possui poderes para mandar parar os tais desmandos do Jorge Daul? E a Procuradoria-Geral da República naquele ponto do país? Ou será que o Jorge Daul está a agir segundo a palavra de ordem: decisão tomada, decisão cumprida?
Os jornais independentes, o Canal de Moçambique, o Savana, o Púnguè e mesmo o Diário de Notícias têm se esforçado para dar conhecimento ao público sobre o que acontece em Chemba. Algumas dessas notícias têm sido reportadas em inglês pelo Allafrica. Pelo menos eu, tenho vindo a acompanhar esta situacão de violência e intolerância política desde Maio de 2006 (ver os artigos aqui). Pelo que se reporta, os desmandos são protagonizados pelo administrador daquele distrito, Jorge Daul contra membros dos partidos da oposicão, em particular da Renamo e PDD.
Também reporta-se o esforço dos partidos vítimas para se ver a situação resolvida, recorrendo às entidades da justiça como é o caso da Procuradoria Geral da República em Sofala e o governador da Província. Um dos esforços é ao que foi reportado pelo Canal de Moçambique a 15-07.07 ( ver aqui).
Não parecendo que estas entidades estejam a resolver o problema que um dia poderá nos trazer consequências negativas e incalculáveis, recordemo-nos de Montepuez e Mocímboa da Praia, fica como reflexão: será que o governador não possui poderes para mandar parar os tais desmandos do Jorge Daul? E a Procuradoria-Geral da República naquele ponto do país? Ou será que o Jorge Daul está a agir segundo a palavra de ordem: decisão tomada, decisão cumprida?
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