Se a Frelimo continua guiar-se
por centralismo democrático, um sistema de organização interna adotado nos partidos comunistas leninistas, eu
entendo. Embora a Frelimo tenha se transformado em partido de capitalistas
selvagens, changuinistas, nunca oficialmente se declarou partido
não-socialista. Aliás, a Frelimo continua membro da Internacional Socialista.
O que eu não entendo é como os
partidos oficialmente do centro-direita queiram-se se guia por centralismo
democrático e não por uma democracia contemporânea. Aliás, entendo. Nestes partidos não estudo político e
consequentemente ninguém sabe distinguir entre centralismo democrático e
democracia contemporânea. Não se enganem pelos graus académicos, o tempo na
Assembleia da República como deputados ou o tempo no partido de certas pessoas
que possam não ter nada em ciências políticas.
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