sábado, setembro 29, 2018

A transição de poder na Frelimo é transição de malandrice?

Como a minha amiga de há sete anos, se não estou em erro, a Sura Rebelo de Oliveira, estou ficando FÃ do Presidente de Angola, João Lourenço. A João Lourenço não havia entendido no seu discurso sobre a quem ele chamava de malandros de Angola e de CÁ (Moçambique). Os malandros de CÁ também não o entenderam, razão pela qual correram para apelidarem malandros aos partidos da oposição e aos opositores do sistema que pilha. Na altura achei muito grave que um Presidente da República de Constituição plasmada de princípios de um estado de direito democrático, chamasse de malandros aos que gozando dela (Constituição) formam partidos e/ou se opõem à pilhagem do país.

Contudo, João Lourenço, está nos provar que referia mesmo aos que usando dos postos mais altos do Estado que se julgam serem os únicos donos, pilham dos seus países, da África e colocam o continente riquíssimo de matéria prima, na cauda da população mais pobre do mundo.

Agora, se até há poucos anos eu achava iguais os governantes de Angola, muito em particular os membros do MPLA aos da Frelimo em Moçambique, fico agora querendo saber o que faz com que o Presidente João Lourenço deixe em liberdade as instituições da justiça a trabalhar. E porquê o Presidente Filipe Nyusi não ousa em dar a luz verde aos tribunais, Procuradoria Geral da República e órgãos a fim para deter, julgar e condenar os MALANDROS DE CÁ? É porquê isto é da responsabilidade do Presidente da República? É PELO ARTIGO 211 DA CRM que me parece dar receio aos órgãos da justiça para agirem contra os malandros de cá sem autorização do Presidente da República.
Parece que a transição de poder na Frelimo é transição de malandrice. A malandrice de Moçambique tem que ser estudada.

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