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domingo, dezembro 16, 2012

CARTAS AO PRESIDENTE DA REPUBLICA (40)

-"Repara que lhe não estou a pedir pão, mas sim uma resposta à minha inquietação. O senhor Presidente terá, por acaso, recebido uma comissão entre 35 e 50 milhões de dólares norte-americanos no negócio da compra da Hidroeléctrica de Cahora Bassa a Portugal?"


Por: Laurindos Macuácua | macua.blogs

Camarada Presidente, Armando Emílio Guebuza, bom dia. Tudo nos conformes? Perdoa-me a linguagem, Presidente, é que de tanto lhe escrever às vezes lhe confundo com um dos meus amigos. Sei que é tolice minha. Como posso ser amigo de uma pessoa tão ilustre como o senhor? Esqueça, Presidente: pobre é assim mesmo. Confunde tudo, mas não o que lhe põe a cabeça às voltas.

terça-feira, abril 10, 2012

Oposição mostra-se céptica sobre gestão moçambicana de Cahora Bassa

Maputo - A Renamo e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), principais partidos da oposição, manifestaram-se hoje (segunda-feira) cépticos sobre a futura gestão da Hidroeléctrica da Cahora Bassa (HCB) pelo Estado moçambicano, acusando o governo de "sonegar" informação sobre o empreendimento.

sexta-feira, março 30, 2012

WIKILEAKS/CAHORA BASSA: Guebuza terá recebido 35 a 50 milhões de dólares

O Presidente da República de Moçambique terá recebido uma comissão entre 35 e 50 milhões de dólares no negócio da compra da Hidroeléctrica Cahora Bassa a Portugal, revelou o portal WikiLeaks, citando telegramas da embaixada dos EUA em Maputo.

quinta-feira, março 29, 2012

HCB será 100% moçambicana em 2014

A reversão total da HCB ao Estado moçambicano deverá ocorrer até 2014, acabam de acordar, em Lisboa, os governos de Moçambique e de Portugal em encontros havidos nos dias 25 e 28 de Março de 2012, em Lisboa.

sexta-feira, dezembro 17, 2010

Que mais tem o “WikiLeaks” para nos revelar?

Com a “bomba da WIKILEAKS”, na semana passada, altas figuras do nosso Estado, actuais e passadas, foram, pura e simplesmente “despidas”, no País e internacionalmente.
A Embaixada dos Estados Unidos da América, em Maputo, já veio a público, através do seu adido de Imprensa e Cultura, mais, através da Voz da América (VOR) – a emissora oficial do Governo de Washington – reconhecer que os “telegramas” que a “WikiLeaks” divulgou, são autênticos. Não o disse expressamente, mas ao lamentar a divulgação de documentos “confidenciais” deixou claramente subentendido que os documentos são verdadeiros, muito embora se saiba que subscritos pelo então chefe da missão diplomática em Maputo, agora colocado no Afeganistão, não tenham necessariamente que ter sido todos produzidos por Todd Chapman, o então encarregado de negócios na ausência de embaixador durante todo o primeiro mandato de Armando Guebuza como chefe de Estado. São, contudo, de facto despachos oficiais americanos, assinados pelo então chefe da missão em Maputo, que entraram no sistema de apreciação que aquele País faz dos outros, neste caso específico de Moçambique. E é de se ter em conta que se trata de “inside information” (informação secreta) que só veio a público por via de quem se propõe a manter o público informado – o WikiLeaks –, designadamente a opinião pública americana que agora certamente impedirá que este assunto fique entre quatro paredes e reservado apenas para pressão política.
Em primeira e imediata análise, o que sobreleva destes “telegramas”, que saíram a público aparentemente fugindo ao controlo da encriptação americana, é que eles falam de nomes de pessoas, de grandes figuras, do sistema político e empresarial moçambicano, enquanto de outras vezes os relatórios simplesmente se limitavam a dizer que Moçambique era um grande corredor de tráfico de droga; de tráfico de influências; e de corrupção.

quarta-feira, setembro 08, 2010

Afinal, Cahora Bassa não é nossa, Senhor Presidente?

Por Lázaro Mabunda

O esclarecimento de Namburete transmite-nos a ideia de que: o Presidente da República desconhecia que a HCB só seria “verdadeiramente nossa quando fazermos um investimento de 1.8 bilião de dólares, para construir a linha de transporte Tete-Maputo...”