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quinta-feira, abril 05, 2018

Conselho Municipal da Beira apreende viatura da Frelimo que andava a deitar lixo pela cidade


Em carta, o partido Frelimo na Beira solicitou a devolução da viatura. Daviz Simango deu ordens para que a viatura não seja devolvida e que passe a fazer o trabalho de recolha de lixo na cidade.

O Conselho Municipal da Beira anunciou que apreendeu, numa das ruas desta cidade, uma camioneta pertencente ao partido Frelimo, que alegadamente andava a espalhar resíduos sólidos de qualquer maneira em diferentes pontos daquela cidade. Trata-se de uma conhecida camioneta de marca TATA, de cor branca, sem chapa de inscrição nem livrete, pertencente ao Comité da Cidade do partido Frelimo.

Segundo o Presidente do Conselho Municipal da Beira, Daviz Simango, a viatura foi encontrada por agentes da Polícia Municipal, na zona da Ponta-Gêa, a lançar lixo numa das principais avenidas da cidade, com vista a descredibilizar o trabalho do Conselho Municipal da Beira junto dos munícipes.

O presidente do Conselho Municipal da Beira supõe que haja um movimento ligado ao partido Frelimo com vista a descredibilizar o trabalho do Conselho Municipal.

A referida viatura encontra-se parqueada nas Oficinas Gerais do Conselho Municipal da Beira, no Bairro da Munhava, e o motorista está em liberdade provisória, mediante o pagamento de caução. Quem pagou a caução foi o partido Frelimo, segundo informou o presidente do Conselho Municipal da Beira.

“Esta é mais uma prova de que há um movimento criado pelo partido no poder ao nível desta cidade, para andarem nos bairros a descredibilizar os trabalhos do Conselho Municipal da Beira. A viatura foi encontrada em flagrante a baldear lixo em plena via pública, e apreendemos, para mostrarmos à população quem são os sabotadores da cidade”, disse Daviz Simango.

O partido Frelimo através entregou ao Comando da Polícia Municipal da Beira uma carta a pedir que a viatura em causa seja libertada.

O presidente do Conselho Municipal da Beira diz que a mesma viatura não será devolvida ao partido Frelimo, mas passa a integrar a frota do Conselho Municipal para a recolha de lixo nos bairros periféricos, com vista a manter a cidade mais limpa. “Se a viatura era usada para transportar lixo, então nós vamos dar continuidade ao trabalho de recolha de lixo nos bairros com a mesma viatura, porque estamos com défice de camiões”, afirmou.

“É um mal-entendido”

Manuel Severino, porta-voz do partido Frelimo na cidade da Beira, reagindo às acusações do Conselho Municipal da Beira, disse não que não passa de um mal-entendido, pois esta justificação do Conselho Municipal representa a sua incapacidade de gestão da cidade.

Segundo Manuel Severino, o que aconteceu foi que um membro da Frelimo recolheu resíduos sólidos na sua residência com a viatura desse partido e foi depositar no local indicado pelo Conselho Municipal, na Praia Nova. “Isso não é crime, retirar o lixo da sua residência e ir depositar no local indicado. A Frelimo exige a devolução da viatura apreendida pelo Conselho Municipal da Beira”, disse.

Esta não é a primeira vez em que o partido Frelimo tenta descredibilizar os serviços do Conselho Municipal da Beira junto do munícipes, pois ainda recentemente, nos bairros de Matacuane e Macurungo, foram multadas algumas famílias que se dedicavam a despejar lixo fora dos contentores, alegadamente por instruções do partido Frelimo. (José Jeco, na Beira)


Fonte: CANALMOZ – 04.04.2018

terça-feira, janeiro 03, 2017

Município de Nampula vai introduzir motas-contentores para recolha de lixo

A cidade de Nampula produz mensalmente trezentas e cinquenta toneladas de lixo e enfrenta problemas no processo de recolha. Para fazer chegar o serviço de limpeza aos bairros com vias de acesso estreitas, a edilidade adquiriu motas-contentores.
De acordo com Mahamudo Amurane, presidente do Município de Nampula, alguns bairros são de difícil acesso. E, a introdução de motas vai permitir que a recolha de lixo seja feita nos locais com maio rigor.
Mensalmente, dois milhões e quinhentos meticais são gastos para recolha do lixo. Ainda assim, o valor não cobre todas as despesas do processo, segundo Amurane.
Contudo, foram apresentadas algumas motas, mas não foi revelada a data da sua introdução.
Fonte. O País – 03.01.2017

terça-feira, janeiro 14, 2014

Cidade de Nampula em estado de abandono

Reina no seio dos munícipes da cidade de Nampula a sensação de que a urbe está num estado de absoluto abandono por parte dos gestores municipais, sentimento consolidado pelo facto de (ontem) o lixo e os vendedores informais e (hoje) os proprietários de maior parte das oficinas de reparação de viaturas, terem tomado de “assalto” as vias e outros espaços públicos, numa flagrante violação das normas de postura camarária.


Fonte: WamphulaFax - 14.01.2014; foto de Sarito Ossemane

segunda-feira, junho 17, 2013

Cidade de Nampula em estado de abandono

Lixo, buracos e construções desordenadas tomaram conta da cidade

Os presidentes do Conselho e da Assembleia Municipal, vereadores, directores, chefes dos serviços e departamentos, incluindo fiscais, devem estar num “sono profundo” ou ausentes da cidade de Nampula, a seis meses do fim do seu mandato.

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Lixo interceptado em Nacala é da Eni

O LIXO recentemente interceptado em Nacala, vindo de Pemba, em camiões, afinal é produzido pela Eni, uma companhia actualmente envolvida em actividades de pesquisa de hidrocarbonetos na bacia do Rovuma.

domingo, janeiro 29, 2012

Buracos e acumulação de lixo afetam trânsito em Nampula

Nampula, 29 jan (Lusa) - As chuvas que caíram na cidade de Nampula nas duas últimas semanas, com maior intensidade na sexta-feira, agravaram a acumulação de lixo e aumentaram os buracos nas ruas e avenidas da capital do norte de Moçambique.

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Lixo assola Nampula

Lixo, mau cheiro e ruas degradadas voltam a tomar conta dos bairros periféricos da cidade de Nampula.
É assim em quase todos os bairros da cidade de Nampula. Lixo e cheiro nauseabundo marca o quotidiano dos munícipes perante um olhar impotente das autoridades municipais que ao longo dos anos falam de estratégias para a mitigação deste problema. No terreno não há melhorias, muito pelo contrário. Ler mais

Fonte: TIM - 27.01.2012