Mostrar mensagens com a etiqueta Banco da Suíça. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Banco da Suíça. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, fevereiro 18, 2015

“Moçambicanos milionários” guardam dinheiro em contas sigilosas num banco privado na Suíça

Maria Ernestina Marques, Demetra Neophitou, Fahar Merchant, Kanji Ved Rupak, Mahomed Irfan e Rashid Abdul são nomes de supostos “moçambicanos milionários” titulares de contas secretas no banco privado suíço HSBC, conforme alude a Swiss Leaks, um Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo (ICIJ, sigla em inglês), que, pela sua descrição, se pode concluir que até à descoberta da fraude os donos dos dinheiros movimentados “clandestinamente” não pagavam taxas às autoridades locais nem à instituição que detinha o controlo dos seus montantes.
Consta que a maioria dos donos de contas bancárias no HSBC são criminosos de guerra, sonegadores fiscais, políticos corruptos e empresários desonestos. Por outras palavras, esta instituição financeira serve de intermediária para os seus clientes esconderem dinheiro drenado dos países de origem sem, no entanto, ser submetido à legislação suíça (offshores) para efeitos de taxas. Ler mais (@Verdade)

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Suíça devolve dinheiro de origem duvidosa à Angola

Este mês a Suíça e Angola assinaram um acordo para suprimir vistos. Mas em dezembro passado, os governos acordaram que a Suíça devolverá a Angola mais de 30 milhões de euros bloqueados nos seus bancos.
Os dois governos deram alguns passos no sentido de uma aproximação. Não haverá necessidade de vistos diplomáticos e de serviço entre os países.
Quanto aos 32,6 milhões de euros, considerados de origem duvidosa, estavam bloqueados em diversos bancos suíços há quatro anos.
Viktor Vavricka, do departamento Federal Suíço de Assuntos Estrangeiros, confirmou a devolução do valor a Angola, conforme um acordo assinado a 17.12.2012 entre os dois países.
Ele explica qual foi o contexto do congelamento do dinheiro: "O pano de fundo para a restituição foram processos das autoridades judiciais de Genebra envolvendo uma suposta lavagem de dinheiro, que levaram, no final de 2008, à confiscação dos ativos que agora serão restituídos."

Suspeitas sem respostas

Gretta Fenner, cientista política do Instituto de Governança de Basileia, na Suíça, diz que muito provavelmente trata-se de dinheiro ligado à corrupção. Ler mais