O caso relacionado com o desvio de fundos na Embaixada de Moçambique na Rússia, para além da vertente criminal, apresenta elementos que se ligam a necessidade de responsabilização do Tribunal Administrativo e da Inspecção - Geral de Finanças, que injustificadamente e por longos nove anos, não cumpriram com a sua função de órgãos de auditoria e fiscalização das contas públicas, respectivamente, segundo o preconizado na lei. Ler mais (CIP - publicado aos 05.04.2016)
Comerciante raptado em Maputo
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