Laurent Gbagbo, o ex-presidente da Costa do Marfim é citado pela “La Lettre du Continent” como tendo enviado a 5 de Fevereiro do corrente ano, a Luanda, o seu então Ministro do Orçamento Justin Koné Katina para negociar um empréstimo de 200 milhões dólares (100,000 milhões CFA), com as autoridades angolanas. O montante do dinheiro seria para o pagamento de salários dos funcionários públicos para o mês de fevereiro.Ler mais
Mondlane Threatens More Unrest
Há 1 hora
2 comentários:
as eleicoes de Angola no proximo ano sera uma liçao para a frelimo? aqui um vídio de angola
http://www.youtube.com/watch?v=lwZESB7UiBo&feature=player_embedded
Marvin
Caro Marvin
Parece-me existir sempre uma troca de experiências entre o MPLA e a Frelimo e por essa razão afirmo categoricamente que a Frelimo está muito atenta às eleicões de Angola.
Na minha opinião, a oposicão mocambicana devia fazer o mesmo, isto é, estar atenta para ver o que vai bem ou mal para a oposicão angolana, tirando assim ilacões. Por exemplo, depois de a UNITA ter sido esmagada pelo MPLA, em 2008, não havia razão para que a Renamo experimentasse o mesmo nas aleições autárquicas de 2008, logo no mesmo ano. A Renamo que aparentemente vinha com um alto apoio, tinha a possibilidade de somar vitórias nas autárquicas, se cumprindo agendas pessoais ela não criasse aquele problema da Beira. Ali, pode ser o apoio virtual que mais iludiu à liderança do maior partido da oposição e a Frelimo fez um jogo que iludiu à liderança. Nessa altura escrevi e publiquei aqui uma série de artigo sobre a estratégia de vitória.
Concretamente, não se pode esperar que a Frelimo, o partido no poder, vai disperdiçar a oportunidade de ocupar todos os assentos, de ter mais que 2/3 na AR para ela decidir em tudo que quer. Qual é o partido que não ambiciona isso?...
Enfim, o meu apelo tem sido de termos na oposição moçambicana, estrategas, quadros que estudam com rigor processos eleitorais de outros países para tirar ilações, quadros que lêem com atenção (lucubram) sobre documentos atinentes à democracia, eleições, governação, a acção da oposição nos outros países, quadros que avaliam com rigor o desempenho dos seus partidos, que distinguem entre o que se diz publicamente e em reuniões a porta fechada, etc.
Obrigado pelo vídeo
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