Partidos da oposição em Tambara, Manica, acusam a polícia e funcionários públicos de favorecimento à Frelimo.
Os delegados políticos distritais da Renamo (Francisco Ferro) e MDM (Humberto Escova) acusaram no dia 24 de Setembro a Polícia no distrito de Tambara de estar a favorecer a Frelimo nas suas acções visando estabelecer a lei e ordem no distrito. “Na madrugada do início da campanha, houve um cruzamento das caravanas da Renamo e Frelimo, onde os nossos membros (da Renamo) acabaram sendo espancados. Remetemos queixa à polícia e para o nosso espanto, fomos acusados de sermos os protagonistas da violência” – disse Francisco Ferro, delegado distrital da Renamo em Tambara.
A Renamo apresentou até agora 11 queixas, denunciando violência contra os seus membros, que não mereceram nenhuma tramitação processual. Recorde-se que das agressões, 5 membros desta formação politica contraíram ferimentos. Contrariamente a isto, a Frelimo encaminhou casos de membros da Renamo que destruíram o seu material, casos que estão nas barras do tribunal.
Membros do partido Frelimo, no dia 25 de Setembro, destruíram e queimaram panfletos do partido MDM. O mais agravante, o MDM acusa os membros da Frelimo de ameaçar os seus membros de morte e de os ter obrigado a se retirarem para o distrito de Macossa, alegando que Tambara pertencia à Frelimo.
No dia 20 de Setembro O MDM, acusou o primeiro Secretário da Frelimo, Manuel Singano, e os seus membros, de terem destruído a sua sede e a respectiva bandeira, no distrito de Tambara. O primeiro secretário da Frelimo, justifica este acto, como resposta à intransigência do MDM, por não ocuparem o espaço atribuído, preferindo montar a sede à beira da estrada.
O partido Frelimo, obrigou no dia 24 de Setembro, funcionários públicos a tomarem parte da sua caravana política a partir das 15:30 horas. Um funcionário, disse ao nosso correspondente, que a medida dada pelo respectivo administrador, Gilberto Canhaze, é de carácter obrigatória mas o primeiro secretário local da Frelimo, Manuel Singano, negou que esta orientação tenha vindo do seu partido.
Fonte: Boletim sobre o processo político em Moçambique, Número 7, 26 de Setembro de 2009
Os delegados políticos distritais da Renamo (Francisco Ferro) e MDM (Humberto Escova) acusaram no dia 24 de Setembro a Polícia no distrito de Tambara de estar a favorecer a Frelimo nas suas acções visando estabelecer a lei e ordem no distrito. “Na madrugada do início da campanha, houve um cruzamento das caravanas da Renamo e Frelimo, onde os nossos membros (da Renamo) acabaram sendo espancados. Remetemos queixa à polícia e para o nosso espanto, fomos acusados de sermos os protagonistas da violência” – disse Francisco Ferro, delegado distrital da Renamo em Tambara.
A Renamo apresentou até agora 11 queixas, denunciando violência contra os seus membros, que não mereceram nenhuma tramitação processual. Recorde-se que das agressões, 5 membros desta formação politica contraíram ferimentos. Contrariamente a isto, a Frelimo encaminhou casos de membros da Renamo que destruíram o seu material, casos que estão nas barras do tribunal.
Membros do partido Frelimo, no dia 25 de Setembro, destruíram e queimaram panfletos do partido MDM. O mais agravante, o MDM acusa os membros da Frelimo de ameaçar os seus membros de morte e de os ter obrigado a se retirarem para o distrito de Macossa, alegando que Tambara pertencia à Frelimo.
No dia 20 de Setembro O MDM, acusou o primeiro Secretário da Frelimo, Manuel Singano, e os seus membros, de terem destruído a sua sede e a respectiva bandeira, no distrito de Tambara. O primeiro secretário da Frelimo, justifica este acto, como resposta à intransigência do MDM, por não ocuparem o espaço atribuído, preferindo montar a sede à beira da estrada.
O partido Frelimo, obrigou no dia 24 de Setembro, funcionários públicos a tomarem parte da sua caravana política a partir das 15:30 horas. Um funcionário, disse ao nosso correspondente, que a medida dada pelo respectivo administrador, Gilberto Canhaze, é de carácter obrigatória mas o primeiro secretário local da Frelimo, Manuel Singano, negou que esta orientação tenha vindo do seu partido.
Fonte: Boletim sobre o processo político em Moçambique, Número 7, 26 de Setembro de 2009
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