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domingo, janeiro 26, 2014

Opinião de José Belmiro Abdul Carimo devia demitir-se

Por José Belmiro


Em países onde a Democracia é assunto a serio, o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, Sheik Abdul Carimo seria convidado a tirar as devidas consequências face a invalidação do processo eleitoral em Gurue. Dito de outra forma: ABDUL CARIMO TERIA QUE SE DEMITIR SENÃO VEJAMOS:
1. As últimas eleições autárquicas não foram LIVRES NEM JUSTAS;
2.Abdul Carimo não exerceu cabalmente o seu papel e permitiu comportamentos anti-democráticos protagonizados pela PRM, Membros das Mesas de Votação e por pessoas ligadas ao partido Frelimo;
3.Abdul Carimo não conseguiu pôr ordem no STAE e este órgão esteve activamente envolvido na consumação da FRAUDE eleitoral em muitas autarquias;
4.É o primeiro Presidente da CNE que vê eleições anuladas em DOIS MUNICIPIOS por culpa dos órgãos eleitorais.


Tenho um respeito pessoal por Abdul Carimo e cheguei a pensar que com ele as coisas seriam diferentes. Entretanto, Carimo revela-se uma PROFUNDA DECEPÇÃO! Para salvaguarda da sua dignidade como pessoa e como clérigo seria importante tomar a seguinte decisão: DEMITIR-SE!

3 comentários:

  1. Concordo plenamente com o jovem e jornalista Jose Belmiro, esta do k claro k o partido no puder esta metido nisso e k tds elementos do STAE e CNE sao membros do partido Frelimo, razao pela fazem e desfazem a favor deste, ciente k nada vai lhe acontecer, isto meus senhores é momento de acordar e dar razao a Renamo quand clama pela paridade nos orgaos eleitorais deste o topo ate a mesa de voto. Veja so, o governo deve adiar algumas actividades sociais e economicos p responder eleiçoes em Gurué. Olha k isto nao se pde prmitir, aqui pergunta se, onde é k esta responsabilidade dos orgaos

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  2. Infelizmente nao teremos eleicoes enquanto tivermos um estado confundido com um partido. A separacao e a colocacao de pessoas a servirem o aparelho de estado a partir das suas competencias ia libertar muitos moçambicanos da dependência da vitoria de um partido para manterem ate simplesmente os seus postos de trabalho. Iria libertar moçambicanos envolvidos nos processos eleitorais de serem corrumpidos e elevaria um pouco a etica e moral no nosso País. Libertaria muitos envolvidos em esquemas da má consciência como um sentimento permanente de culpa de ter feito o mal quando era mais fácil fazer o correcto. É preciso separar partido e estado para libertar a politica do negocio, da sobrevivência material e grupos de individuos. E uma das formas de libertar o estado de politicos de perfil econimico seria de diminuir os bónus as regalias. Isso seria uma contribuicao para a construção duma nacao segura para os nossos filhos, netos, bisnetos, trisnetos, para todos os nossos futuros descendentes....

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  3. Nguiliche

    É uma questão de sobrivivencia, de tacho; não há honra onde há tacho. Ele não vai se demitir. Não são as batinas nem o falar com cabeça inclinada que vai moralizar a CNE.

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