Angola volta às urnas na
próxima sexta-feira, e o presidente José Eduardo dos Santos, o Zédu, tem três
cenários à sua frente: perdendo, o que é improvável, ele sairá como alguém que
assumiu uma colônia, pôs fim a uma guerra civil e entregou uma democracia com
alternância de poder, ainda que altamente corrupta, desigual, pobre, faminta e
analfabeta; ganhando, o que é quase certo, vai consagrar a estratégia que
montou para apagar uma nascente revolta contra esses e outros problemas e se
perpetuar no poder. Ler mais
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