Desmente o ministro do Interior, Alberto Mondlane.
No entanto, a Polícia da República de Moçambique deteve na semana passada, no Aeroporto de Maputo, três cidadãos estrangeiros acusados de tráfico de drogas. Trata-se de Adelaide Konduane (sul-africana), Chawa Nanguakavira (zambiana) e Fidelis Osang (nigeriano).
O ministro do Interior, Alberto Mondlane, negou, ontem, em Maputo, durante as cerimónias referentes ao dia das Forças Armadas de Moçambique, que Moçambique seja corredor de droga. “Acho que não é correcto dizer que Moçambique é corredor de droga”, refuta Mondlane, reconhecendo a existência de focos de tráfico de droga e que as últimas detenções significam que há uma estratégia diferente da polícia de se fazer ao combate da droga.
Costuma dizer-se que Moçambique é corredor de droga, mas nós queríamos dizer aqui que Moçambique não é corredor de droga. É um dos países que têm vindo a sofrer com o tráfico de droga”, contestou o titular da pasta do Interior, para quem o que tem faltado ao nosso país é a informação sobre a situação de droga nos outros países. Por exemplo, não se sabe onde são produzidas essas drogas.
Detenção de traficantes nos Aeroportos
a Polícia da República de Moçambique deteve na semana passada, no Aeroporto de Maputo, três cidadãos estrangeiros acusados de tráfico de drogas. Trata-se de Adelaide Konduane (sul-africana), Chawa Nanguakavira (zambiana), e Fidelis Osang (nigeriano).
Fonte: O País online - 26.09.2011
Que mais podia dizer?
ResponderEliminarSe dissesse o contrário perdia refeições.
Passa
Zicomo
Vamos definir "corredor de droga", de repente o ministro tenha até razão! Não gosto destes termos técnicos justamente por essa razão, precisam ser explicados e cada um pode fazê-lo a sua conveniência. Se o assunto fosse simplesmente "se entra droga em Moçambique,se passa droga vindo de sei lá onde e indo para sei lá onde" não sei se o ministro teria como desmentir.
ResponderEliminarÉ corredor da droga, porque membros e líderes do Governo, recebem mesinhas, facilitando a PASSAGEM!
ResponderEliminarHá consumo, mas não comparável com a quantidade que TRANSITOU por Moçambique, e aquilo que as autoridades apreenderam nos últimos 3 anos!
Cambada de traficantes, devia-lhes acontecer o mesmo que os sequazes de Gadhaffi em Sirte - pescoço degolado!
Pode-se negar tecnicamente sem fugir da verdade, né?
ResponderEliminarNelson tens razão, em tribunal um queixoso pode perder a razão, simplesmente pela maneira como expõe a ofensa.